Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 09h56  

  A esperada troca de ofertas entre o Mercosul e União Europeia para a criação de uma área de livre comércio entre os dois blocos está programada para o mês que vem, segundo o ministro Armando Monteiro (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). Uma reunião entre técnicos das duas delegações ocorrerá nos dias 1º e 2 de outubro em Assunção, no Paraguai, e a troca será feita "imediatamente depois", afirmou Monteiro à Folha; Leia mais

• 09h53  

  O Ministério dos Transportes da Alemanha negou nesta quarta-feira (23) que tinha conhecimento sobre a tecnologia usada pela Volkswagen para fraudar os testes de emissões de poluentes, apesar de reconhecer que sabia de uma diferença entre testes e emissões nas ruas. A Volkswagen admitiu ter utilizado um software para reconhecer quando um carro estava sendo verificado em um centro de testes, mudando o motor para o modo de economia e injetando produtos químicos para reduzir as emissões, a fim de registrar nos testes resultados inferiores aos observados em condições normais de condução; Leia mais

• 09h53  

  A revista econômica Caixin assinalou nesta quarta-feira (23) que o índice geral de compras industrial (PMI, sigla em inglês) da China caiu para 47,0 em setembro, seu nível mais baixo em seis anos e meio. Com isso, o PMI se situa abaixo do nível de 50, que separa a contração da expansão, assim como ocorreu nos meses de agosto (47,3) e de julho (47,8); Leia mais

• 09h45  

  CÂMBIO - Depois de atingir seu maior valor histórico na última sessão, encerrando o dia acima de R$ 4 pela primeira vez, o dólar abriu esta quarta-feira (23) em leve queda. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem desvalorização de 0,40%, para R$ 4,038 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, recua 0,27%, para R$ 4,043

• 09h33  

  23/09/2015 - Bom dia! As Bolsas asiáticas tiveram sua maior queda diária em um mês nesta quarta-feira (23) após a atividade industrial da China encolher mais do que o esperado, adicionando temores de enfraquecimento da economia global e mandando os investidores para ativos mais seguros, como títulos do governo. Em Xangai, o índice SSEC perdeu 2,16%, e foi a 3.116 pontos

• 18h45  

  A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

• 18h45  

  As Bolsas dos EUA caíram mais de 1% nesta terça-feira (22), acompanhando o recuo dos preços do petróleo e do cobre, em meio a preocupações com as perspectivas para a economia da China. O indicador Dow Jones caiu 1,09%, a 16.330 pontos, enquanto o S&P 500 teve desvalorização de 1,23%, a 1.942 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq perdeu 1,50%, a 4.756 pontos

• 18h39  

  Os bancos, que caíram durante boa parte do dia, mas retomaram o fôlego no final da sessão, ajudaram a amenizar a queda do Ibovespa. Este é o setor com maior peso dentro do índice. O Itaú subiu 0,95%, enquanto a ação preferencial do Bradesco teve valorização de 0,4%. O Banco do Brasil ficou praticamente estável, com leve baixa de 0,06%. As ações de exportadoras se beneficiaram da alta do dólar e lideraram os ganhos do Ibovespa. A Fibria subiu 3,96%, enquanto a Suzano teve ganho de 1,86%; Leia mais

• 18h38  

  Também no vermelho, os papéis preferenciais da mineradora Vale cederam 2,23%, para R$ 15,35 cada um. O movimento acompanhou a baixa nos preços do minério de ferro no mercado da China, que é o principal destino das exportações da companhia. As ações ordinárias recuaram 2,36%, para R$ 19,46; Leia mais

• 18h37  

  As ações preferenciais da Petrobras, mais negociadas e sem direito a voto, perderam 4,52%, para R$ 6,97 cada uma. É o menor valor desde 6 de agosto de 2003, quando estavam em R$ 6,83. Já as ordinárias, com direito a voto, recuaram 3,13%, a R$ 8,35. É a cotação mais baixa desde 30 de janeiro, quando estava em R$ 8,04, considerando preços de fechamento; Leia mais