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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 17h20  

    Na semana, o dólar à vista teve leve alta de 0,71%, enquanto no ano o avanço é de 30%. O dólar comercial teve valorização de 0,3% na semana, e no ano o ganho já está em 31,3%

  • 17h06  

    Dólar fecha cotado a R$ 3,49 afetado por turbulências na China. Dólar à vista, referência no mercado financeiro, subiu 1,03%, para R$ 3,497. Dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, avançou 0,98%, para R$ 3,495

  • 16h40  

    O lucro líquido do BNDES tombou 36% no primeiro semestre, frente ao mesmo período de 2014, para R$ 3,515 bilhões, o que não se deve a calotes, mas principalmente à crise na Petrobras, empresa na qual tem participação societária. O refinanciamento ocorre apesar de a inadimplência do BNDES ser de 0,05%, a menor do sistema financeiro nacional. Na semana passada, o banco afirmou em comunicado que "boa gestão operacional, alinhada às prioridades estratégicas do governo" mantinha a inadimplência em baixa Leia mais

  • 16h40  

    O BNDES irá refinanciar empréstimos concedidos a empresas que estejam com dificuldade para honrar o pagamento das prestações, afirmou nesta sexta-feira o presidente do banco, Luciano Coutinho. Segundo ele, o refinanciamento será feito a juros de mercado, e por esse motivo não terá custo para o governo Leia mais

  • 16h20  

    O banco holandês ABN Amro está a caminho da privatização até o fim do ano, disse seu presidente-executivo nesta sexta-feira, após a instituição ter divulgado um salto de 86% no lucro do segundo trimestre por conta da melhora da economia e um declínio acentuado nos maus empréstimos. Desde sua estatização no auge da crise financeira de 2008, o banco desmembrou operações e restabeleceu o foco nos clientes de varejo e comerciais holandeses, assim como em um negócio de private banking internacional forte

  • 15h59  

    O acumulado do ano até julho, ainda segundo o Ministério do Trabalho, foi a primeira vez da série histórica desse período (iniciada em 2002) que houve mais rescisões que admissões no mercado de trabalho formal. Nos sete primeiros meses do ano, a indústria fechou 226.986 vagas, com ajustes; a construção civil eliminou 154.897 postos; o comércio dispensou 214.145 trabalhadores; enquanto o setor de serviços demitiu 11.648 pessoas. A agricultura abriu 110.037 vagas no período em termos líquidos e o setor público, 12.741 empregos

  • 15h58  

    A elevada demissão líquida em julho foi provocada por grandes dispensas de trabalhadores na indústria da transformação (-64.312), serviços (-58.010), comércio (-34.545) e construção civil (-21.996). Apenas a agricultura registrou contratação líquida, de 24.465 trabalhadores, por motivos sazonais, segundo o ministério

  • 15h58  

    O Brasil fechou 157.905 vagas formais de trabalho em julho, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira. Em junho, haviam sido fechados 111.199 postos com carteira assinada, sem ajustes

  • 15h28  

    Em Milão, o índice FTSE-MIB teve desvalorização de 2,83%, para 21.746 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 2,98%, para 10.271 pontos. Em Lisboa, o índice PSI-20 se desvalorizou 2,73%, para 5.288 pontos

  • 15h28  

    Em Londres, o índice FTSE-100 recuou 2,83%, a 6.187 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 2,95%, para 10.124 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 3,19%, a 4.630 pontos

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