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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 17h42  

    "O Fed dá uma importância grande à recuperação do emprego. Os dados divulgados foram ruins, e com essa alta inesperada do auxílio-desemprego o banco central americano fica numa situação complicada", avalia Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora. "O pessoal volta a comentar que o aumento de juros poderia começar só em 2016"

  • 17h41  

    Hoje, o Departamento do Trabalho americano informou que os pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA subiram em 4.000, para 277 mil, segundo números ajustados sazonalmente, na semana encerrada em 15 de agosto. O número de pedidos para a semana anterior foi revisado e mostrou 1.000 solicitações a menos

  • 17h41  

    "O indicador procura antecipar o comportamento da economia americana nos próximos meses. A queda sugere que a recuperação do país pode perder força nos próximos seis meses", afirma Luciano Rostagno, estrategista-chefe do Banco Mizuho do Brasil. "Isso aumenta a percepção de que o Fed (banco central americano) deve aumentar os juros no país apenas em dezembro", complementa

  • 17h41  

    Nos Estados Unidos, o indicador antecedente de atividade econômica caiu em julho, após quatro meses seguidos de alta. O índice foi afetado por uma queda nas permissões para construções de imóveis. O Conference Board informou nesta quinta-feira que o indicador recuou 0,2%, após um aumento de 0,6% em junho —dado ainda não revisado

  • 17h41  

    Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, fechou praticamente estável, com leve alta de 0,13%, para 46.649 pontos. Destaque para as ações da Positivo, que subiram 10,49%, para R$ 2, após a empresa anunciar o relançamento, no Brasil, da marca japonesa Vaio, detida pela Sony até 2014

  • 17h01  

    O dólar voltou a cair em relação ao real após o indicador antecedente de atividade econômica dos EUA mostrar recuo em julho. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, encerrou o dia com queda de 1,17%, para R$ 3,462. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, sofreu desvalorização de 0,74%, para R$ 3,461

  • 16h29  

    Entre abril e junho, a economia japonesa encolheu em um ritmo anual de 1,6%, com a queda de exportações e corte de gastos dos consumidores. A produção mensal do aço bruto está em tendência de queda desde o final do ano passado, pressionada pelo fraco consumo dos carros e casas, após uma escalada dos impostos em abril de 2014, o que causou um aumento nos estoques de produtos de aço

  • 16h28  

    A produção de aço bruto do Japão caiu 4,9% em julho ante o ano anterior, para 8,84 milhões de toneladas, marcando o décimo primeiro mês seguido em queda e atingindo a mínima de seis anos para o mês, conforme a demanda em queda e grandes estoques forçam as produtoras a diminuir a produção. A queda ressalta o sinal mais recente da desaceleração econômica, pressionando ainda mais o primeiro-ministro Shinzo Abe a levantar a economia após décadas de deflação

  • 16h14  

    O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, disse nesta quinta-feira esperar que a renúncia do primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, e que as novas eleições não atrasem ou atrapalhem o pacote de resgate que Atenas negociou com seus credores. "É crucial que a Grécia mantenha seus compromissos com a zona do euro", disse Dijsselbloem em um comunicado enviado por e-mail à Reuters. "Eu me lembro do amplo apoio no Parlamento grego para o novo programa e pacote de reformas e espero que as eleições gerem ainda mais apoio no novo Parlamento grego"

  • 16h10  

    A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira que se preocupa todos os dias com a inflação e com a elevação do desemprego, depois de o IBGE anunciar que o desemprego atingiu em julho o maior nível em cinco anos. Após almoço com a chanceler alemã, Angela Merkel, Dilma também se recusou a comentar a possível denúncia contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por seu suposto envolvimento nas irregularidades investigadas pela operação Lava Jato. Dilma disse que não cabe à Presidência da República se manifestar sobre o tema

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