Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
O corte de juros de empréstimos e no depósito compulsório na China ajuda a conter o dólar nos mercados internacionais. Das 24 principais moedas emergentes, 16 ganham valor em relação à divisa americana nesta terça-feira. No Brasil, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem queda de 0,31%, para R$ 3,529. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, tem desvalorização de 0,61%, para R$ 3,53
O Banco do Povo da China anunciou que reduziu a taxa de empréstimo de um ano em 0,25 ponto percentual, para 4,6%. Segundo a autoridade monetária, o corte entra em vigor a partir de 26 de agosto. Além disso, cortou a taxa de depósito de um ano em 0,25 ponto percentual. O banco central chinês também reduziu a taxa de compulsório em 0,5 ponto percentual, para 18%, para a maioria dos grandes bancos. A mudança terá efeito a partir de 6 de setembro
Após o pânico generalizado nos mercados mundiais na "Segunda-feira Negra", a China decidiu adotar medida para conter nova depreciação das Bolsas locais. O banco central chinês reduziu as taxas de juros nesta terça-feira e, ao mesmo tempo, afrouxou as taxas de compulsório pela segunda vez em dois meses, aumentando o apoio à economia e ao mercado acionário
Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 3,96%, para 17.806 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 0,72%, para 21.404 pontos. Já em Xangai, o índice composto caiu 7,63%, para 2.965 pontos. Em Shenzhen, o índice principal caiu 7,09%, para 1.749 pontos
O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção das ações do Japão, subiu 2,54%, após uma queda inicial para mínimas de três anos. "A turbulência recente deixou ofegantes até os operadores mais resistentes. E provavelmente há mais ainda por vir", disse o vice-presidente de pesquisa econômica para Ásia do HSBC, Frederic Neumann, em nota para clientes
25/08 - Bom dia! A volatilidade nos mercados globais deu sinais tímidos de diminuição nesta terça-feira, após a "Segunda-feira Negra nos mercados. Os investidores compraram ações baratas, o que ajudou as Bolsas asiáticas a se afastarem das mínimas em três anos. No entanto, as Bolsas chinesas, epicentro das perdas, desabaram novamente
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
Já as ações da Vale chegaram a desabar mais de 10%, influenciadas pela preocupação com China, o que fez os preços do minério de ferro caírem 5% nesta segunda-feira. Os papéis preferenciais da mineradora tiveram queda de 7,96%%, para R$ 12,38, no menor patamar desde 15 de setembro de 2004. As ações ordinárias caíram 7,78%, para R$ 15,40, no menor nível desde 3 de novembro de 2004
As ações ordinárias da estatal —com direito a voto— fecharam com queda de 5,43%, para R$ 8,70. No início da sessão, também chegaram a perder mais de 9%. As ações foram afetadas pela desvalorização do preço do petróleo no mercado internacional
Aqui, o forte aumento da aversão ao risco fez as ações preferenciais —mais negociadas e sem direito a voto— da Petrobras fecharem no menor nível desde 30 de setembro de 2003. As ações caíram 6,51%, para R$ 7,76, mas chegaram a desabar mais de 9% no início dos negócios
Atualizado em 30/06/2025 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +1,45% | 138.855 | (17h32) |
Dolar Com. | -0,90% | R$ 5,4335 | (17h00) |
Euro | +0,04% | R$ 6,423 | (17h31) |