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  • 09h54  

    As cotações do petróleo caem nesta quinta-feira, após subirem no início dos negócios. O petróleo Brent subiu mais de 3% nesta quinta-feira e atingiu o maior patamar de 2015, acima de US$ 63 por barril, com crescentes evidências de que a produção dos Estados Unidos está chegando a um pico, mas os contratos devolveram ganhos posteriormente. Agora, o barril do Brent, negociado em Londres, tem queda de 2,01%, para US$ 62,05. O WTI, negociado em Nova York, tem desvalorização de 2,06%, para US$ 55,22

  • 09h51  

    16/04 - Bom dia! A maioria dos mercados asiáticos subiu nesta quinta-feira. O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção das do Japão, subiu 1,56%. O índice japonês Nikkei teve alta de 0,1%, recuperando uma queda devido a um iene mais forte. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 0,44%, para 27.739 pontos. E em Xangai o índice SSEC ganhou 2,71%, a 4.194 pontos

  • 17h49  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

  • 17h46  

    Os principais índices acionários dos Estados Unidos fecharam em alta nesta quarta-feira, impulsionados por ganhos de empresas petrolíferas e apostas de que os resultados corporativos do primeiro trimestre podem não ter sido tão fracos como se pensava inicialmente. O índice Dow Jones subiu 0,42%, para 18.112 pontos, o S&P 500 ganhou 0,51%, a 2.106 pontos e o Nasdaq Composite avançou 0,68%, para 5.011 pontos

  • 17h28  

    As ações da Petrobras subiram pelo quinto dia seguido, ainda sob a expectativa pela divulgação do balanço auditado, no próximo dia 22. Os papéis preferenciais da petrolífera, os mais negociados e sem direito a voto, tiveram alta de 6,73%, para R$ 13,33. No mesmo horário, as ações ordinárias, com direito a voto, subiram 7,87%, para R$ 13,43

  • 17h25  

    O Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, renovou o maior patamar em quase cinco meses. O índice subiu 1,74%, para 54.918 pontos, maior pontuação desde 26 de novembro do ano passado. A alta foi impulsionada pela valorização de mais de 6% dos papéis da Petrobras, que tiveram o quinto avanço seguido

  • 17h22  

    "A queda do dólar tem a ver com todo o pessimismo que a gente vinha assistindo, um massacre diário na parte política. Agora, o [ministro da Fazenda Joaquim] Levy tomou as rédeas da negociação e mostrou a realidade que o governo não conseguia mostrar para o congresso, que ao vetar projetos do ajuste fiscal estava prejudicando não o governo, mas o Brasil", afirma Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

  • 17h22  

    Investidores também analisaram o índice de atividade econômica medido pelo Banco Central, o IBC-Br, que surpreendeu em fevereiro e subiu 0,36% em relação a janeiro –maior alta desde meados do ano passado. "O dólar vem mostrando uma menor aversão ao risco do mercado brasileiro, com um alívio de algumas tensões que preocupavam os investidores", afirma Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora

  • 17h05  

    Das 24 principais moedas emergentes, 15 fecharam em baixa em relação ao dólar. O real só se apreciou menos que o rublo russo e o peso colombiano. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou com queda de 0,95%, para R$ 3,051. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, teve desvalorização de 0,91%, para R$ 3,035

  • 17h00  

    O dólar fechou em baixa nesta quarta-feira após documento do banco central americano expressar preocupação da autoridade monetária com o impacto da valorização da moeda no crescimento nos Estados Unidos. Em seu Livro Bege, o Federal Reserve (Fed, BC dos EUA) afirma que o enfraquecimento na demanda por produtos manufaturados nos EUA está relacionado ao "dólar forte, à queda dos preços do petróleo e ao inverno rigoroso"

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