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A produção de minério de ferro da China caiu 13,4% em março na comparação com um ano antes, para 105,1 milhões de toneladas, mostraram dados do governo nesta sexta-feira, com um aumento das importações de baixo custo e uma desaceleração econômica prejudicando a demanda por minério local. Mais fechamentos de mineradoras chinesas deverão aumentar ainda mais as importações de minério de ferro, além de reduzir um excedente que já derrubou os preços do minério em mais da metade nos últimos 12 meses, para US$ 50 por tonelada
Os principais índices acionários americanos abriram em queda nesta sexta-feira, com investidores preocupados sobre informações de um endurecimento regulatório na China sobre operações de balcão, uma medida que seria potencialmente negativa para o recente fluxo de dinheiro que entrou nas bolsas chinesas. O índice Dow Jones caía 1,26%, a 17.876 pontos, enquanto o S&P 500 tem queda de 0,98%, a 2.084 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recua 1,20%, para 4.947 pontos
Os dados sobre o IPCA-15 foram divulgados pelo IBGE na manhã desta sexta-feira. Quando considerado apenas o mês de abril, a inflação teve alta de 1,07%, uma desaceleração frente a março, quando o aumento foi de 1,24%. O valor é o maior para um mês de abril desde 2003 e é maior que expectativa de economistas ouvidos pela Bloomberg, de alta de 1,02%. Em abril de 2014, a alta foi de 0,78% Leia mais
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, subiu 8,22% em 12 meses, o maior nível desde o período terminado em janeiro de 2004, quando houve alta de 8,46%. O número supera a estimativa feita por economistas ouvidos pela Bloomberg, que esperavam alta de 8,17% para o período Leia mais
Os ganhos em preços de março devem fortalecer a posição defendida pelo Fed de que a inflação vai gradualmente se mover na direção da meta de 2% à medida que o efeito negativo dos preços de energia mais baixo desaparecem. O chamado núcleo de preços ao consumidor, que exclui custos de alimentos e energia, teve alta de 0,2% em março após avanço similar em fevereiro. Nos 12 meses até março, o núcleo de preços avançou 1,8%, a maior alta desde outubro
O Departamento do Trabalho informou nesta sexta-feira que seu Índice de Preços ao Consumidor avançou 0,2% no mês passado, após uma alta similar em fevereiro. Os aumentos de preços foram amplamente generalizados em março, sugerindo que a recente tendência desinflacionária já terminou. Nos 12 meses até março, o índice recuou 0,1% após ficar inalterado em fevereiro
Os preços ao consumidor nos Estados Unidos subiram pelo segundo mês consecutivo em março, com custo da gasolina e de moradias aumentando e dando sinais de alguma inflação que deve manter o Federal Reserve (Fed, banco central americano) na trajetória de começar a elevar as taxas de juros neste ano
Bolsa brasileira cai acompanhando exterior. Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, tem queda de 1,11%, para 54.068 pontos. Ações da Petrobras caem pelo segundo dia. Papéis preferenciais da petrolífera, mais negociados e sem direito a voto, têm queda de 2,01%, para R$ 12,67. Ações ordinárias, com direito a voto, registram desvalorização de 2,04%, para R$ 12,91
No mercado cambial, o dólar firma alta em relação ao real nesta sexta-feira, após oscilar entre perdas e ganhos no início dos negócios. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem alta de 0,60%, para R$ 3,04. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, avança 0,79%, para R$ 3,041
O G20 (grupo das 20 principais economias do mundo) vai alertar nesta sexta-feira para o risco elevado de volatilidade financeira conforme as políticas monetárias dos principais bancos centrais começam a seguir caminhos diferentes. "Num ambiente de determinações divergentes de políticas monetárias e volatilidade crescente em mercados financeiros, as determinações de política devem ser cuidadosamente calibradas e claramente comunicadas para minimizar os efeitos negativos de contágio", disseram ministros das Finanças e membros de bancos centrais do G20 no esboço do comunicado
Atualizado em 01/11/2024 | Fonte: CMA | ||
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Dolar Com. | +1,52% | R$ 5,8697 | (17h00) |
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