Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 09h44  

  Na zona do euro, os preços aos consumidores subiram pelo segundo mês seguido em março, não o suficiente para tirar a inflação anual do território negativo porém mais um sinal positivo para o bloco que busca escapar de uma deflação prolongada. O índice anual de preços ao consumidor nos 19 países que usam o euro recuou 0,1% em março, informou nesta sexta-feira a agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat, como previsto pela leitura preliminar no início do mês

• 09h39  

  A Bolsa de Xangai fechou com alta de 2,2%, encerrando a semana com alta de mais de 6%. No entanto, o índice japonês Nikkei recuou 1,2%, marcando perdas de cerca de 1,3% na semana. Após ultrapassar a barreira de 20 mil pontos pela primeira vez em mais de 15 anos há uma semana, o Nikkei tem oscilado abaixo desse patamar, com investidores cautelosos sobre os resultados corporativos japoneses que serão publicados a partir da semana que vem

• 09h39  

  Na Ásia, o índice MSCI, que reúne as ações da região Ásia-Pacífico exceto as do Japão, se afastou das novas máximas de sete anos nesta sexta-feira. O índice MSCI teve leve queda de 0,18%, depois de ter tocado anteriormente seu maior nível desde janeiro de 2008, mas ainda seguia na direção de marcar um ganho semanal de mais de 1%

• 09h23  

  17/04 - Bom dia! No Brasil, o dólar segue instável em relação ao real. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, cai 0,16%, a R$ 3,016. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, tem alta de 0,06%, a R$ 3,019

• 17h50  

  A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

• 17h44  

  Os principais índices acionários dos Estados Unidos fecharam em queda nesta quinta-feira, pressionados por preocupações sobre próximos resultados corporativos que ofuscaram o entusiasmo com três estreias em Wall Street. O índice Dow Jones caiu 0,04%, a 18.105 pontos, enquanto o S&P 500 teve recuo de 0,08%, a 2.104 pontos. O Nasdaq caiu 0,06%, a 5.007 pontos

• 17h32  

  Os papéis preferenciais da Petrobras, os mais negociados e sem direito a voto, fecharam em baixa de 3%, para R$ 12,93. Os papéis ordinários, com direito a voto, tiveram queda de 1,86%, para R$ 13,18. As ações da Gafisa lideraram as altas do Ibovespa, após subirem 4,42%, para R$ 2,60. No sentido contrário, os papéis da Metalurgica Gerdau tiveram queda de 5,09%, para R$ 10,26

• 17h31  

  As ações da Petrobras caíram após seis sessões seguidas de alta, mas a tendência ainda é de valorização dos papéis até a divulgação do balanço auditado da companhia, previsto para a próxima semana, afirma Linican Monteiro, executivo da equipe da análises da UM Investimentos. No entanto, Fabio Lemos, da São Paulo Investments, adverte de que a situação da empresa ainda é complicada. "A publicação do balanço diminui o risco de antecipação da dívida que a Petrobras não tem como pagar. Mas não muda o fundamento da empresa. Por outro lado, a estatal está indo a mercado e oferecendo uma série de ativos, o que ajuda a reforçar a percepção de que consegue gerar caixa sem precisar ir a mercado fazer uma emissão de ações", destaca

• 17h31  

  "Não houve nada que sinalizasse um aumento da aversão ao risco no país, apenas investidores avaliando que o mercado já subiu muito e que estava na hora de colocar o dinheiro no bolso", afirma Alexandre Wolcwaz, diretor da escola de investimentos Leandro & Stormer

• 17h30  

  Após ter atingido o maior patamar em quase cinco vezes, a Bolsa caiu afetada por um mau humor generalizado no mercado. O Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, fechou em baixa de 0,45%, para 54.674 pontos. Os papéis Petrobras interromperam sequência de cinco altas e caíram