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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 10h05  

    Na reunião desta quarta-feira, o BCE deixou a taxa de refinanciamento, que determina o custo do crédito na economia, em 0,05%. O banco central também manteve a taxa de depósitos em -0,20%, o que significa que bancos pagam para deixar recursos no banco central, e manteve sua taxa de empréstimo emergencial aos bancos em 0,30%

  • 10h04  

    O BCE (Banco Central Europeu) deixou as taxas de juros inalteradas nesta quarta-feira, mantendo-as em mínimas recordes conforme implementa um esquema de impressão de dinheiro para impulsionar a economia. A decisão de deixar o custo de empréstimo numa mínima recorde era amplamente esperada depois que o BCE cortou os juros para patamares mínimos em setembro e o presidente do banco central, Mario Draghi, ter dito então que os juros haviam chegado ao "limite inferior"

  • 09h59  

    No mercado cambial, o dólar sobe em relação ao real e é cotado a R$ 3,08 nesta quarta-feira. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem leve alta de 0,07%, para R$ 3,083. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, sobe 0,65%, também para R$ 3,083. Das 24 principais moedas emergentes, apenas oito se apreciam em relação à divisa americana

  • 09h54  

    No Brasil, o IBC-Br, índice de atividade econômica do Banco Central, considerado uma espécie de sinalizador do PIB, subiu 0,36% em fevereiro na comparação com janeiro, segundo dados dessazonalizados, informou o BC nesta quarta-feira. Em janeiro o indicador caiu 0,11% sobre o mês anterio. O IBC-Br incorpora estimativas para a produção nos três setores básicos da economia: serviços, indústria e agropecuária, assim como os impostos sobre os produtos

  • 09h48  

    Já os dados mensais de vendas no varejo, produção industrial e investimentos em ativos fixos na China, divulgados junto com o PIB, ficaram abaixo das expectativas de analistas. O crescimento do investimento em ativo fixo, importante motor econômico, foi o mais lento desde 2000, enquanto a produção industrial cresceu ao ritmo mais fraco desde a crise financeira global em 2008

  • 09h47  

    Medidas para sustentar o setor imobiliário chinês e uma série de cortes nas taxas de juros e de compulsório parecem ter dado menos suporte à economia do que se esperava, levantando expectativas de mais estímulo em breve. O PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 7% no primeiro trimestre em termos anuais, desacelerando ante 7,3% no quarto trimestre de 2014, informou a agência de estatísticas da China

  • 09h47  

    A China cresceu no ritmo mais lento em seis anos no início de 2015 e a fraqueza em setores importantes sugere que a segunda maior economia do mundo ainda está perdendo força, intensificando a luta de Pequim para encontrar o balanceamento correto de política para sustentar a atividade

  • 09h46  

    O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção das do Japão, caiu 0,44%, enquanto o índice japonês Nikkei teve queda de 0,2%. Após uma alta inicial, as ações em Xangai passaram a cair e fecharam em baixa de 1,3%. O índice de Xangai vem subindo há seis semanas consecutivas, uma vez que investidores escolheram focar na perspectiva de estímulos extras, mas aparentemente já passou da hora de acontecer alguma realização

  • 09h46  

    15/04 - Bom dia! A maioria dos mercados acionários asiáticos fechou em queda nesta quarta-feira com o alívio por a China ter atingido sua própria meta de crescimento sendo ofuscado por leituras fracas da demanda do consumidor e da atividade industrial, reforçando a necessidade de mais medidas de estímulo pelo governo chinês

  • 17h51  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

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