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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 11h47  

    Segundo a Folha apurou, a PWC, que vinha se recusando a assinar o balanço, já está auditando os números. A auditoria só iniciou o trabalho após a SEC (órgão regulador do mercado nos Estados Unidos) ter aprovado a metodologia que será utilizada pela Petrobras para calcular as perdas provocadas pela corrupção descoberta na Operação Lava Jato Leia mais

  • 11h46  

    O conselho de administração da Petrobras vai se reunir no próximo dia 22 para avaliar as demonstrações financeiras em atraso da companhia, já com o aval dos auditores independentes. A expectativa é divulgar o balanço do terceiro trimestre de 2014 e o resultado anual após a aprovação do conselho, informou a petroleira em comunicado ao mercado divulgado nesta segunda Leia mais

  • 11h21  

    A perspectiva para o PIB brasileiro em 2016 também foi reduzida, em 0,5 ponto percentual, para um crescimento de 1,0%. "A confiança do setor privado tem permanecido teimosamente fraca, mesmo depois de a incerteza relacionada às eleições ter se dissipado, refletindo o risco de racionamento de eletricidade e água no curto prazo, desafios de competitividade ainda sem solução e os efeitos da investigação da Petrobras", destacou o FMI em nota

  • 11h21  

    O FMI passou também a projetar contração da atividade brasileira neste ano, na maior revisão da projeção para um país entre as principais economias do mundo, ao mesmo tempo em que elevou com força a perspectiva para a inflação para bem acima da meta do governo. O Fundo estima agora que o PIB brasileiro vai contrair 1,0% em 2015, contra projeção anterior de expansão de 0,3% feita em janeiro

  • 11h05  

    Em seu relatório "Perspectiva Econômica Global", o FMI manteve sua projeção para o crescimento global neste ano em 3,5%. Para 2016, o FMI agora espera que o Produto Interno Bruto mundial tenha expansão de 3,8%, ante a previsão de 3,7% em janeiro. No entanto, os números principais escondem uma diferença crescente entre as principais economias, em parte devido aos impactos variados de flutuações cambiais e preços mais baixos do petróleo

  • 11h05  

    O FMI (Fundo Monetário Internacional) destacou uma crescente divergência nas trajetórias de crescimento das principais economias mundiais neste ano, com retomadas na zona euro e na Índia devendo ser ofuscadas por perspectivas reduzidas em outros importantes mercados emergentes. O FMI manteve nesta terça-feira suas projeções de crescimento global, mas alertou que a recuperação econômica continua "moderada e desigual", cercada por mais incertezas e uma série de riscos, incluindo tensões geopolíticas e volatilidade financeira

  • 10h54  

    Os índices americanos oscilam entre perdas e ganhos nesta terça-feira, em meio a ganhos do JPMorgan Chase depois que o banco divulgou seus resultados trimestrais, enquanto as ações de energia avançavam com a alta nos preços do petróleo. O indicador Dow Jones sobe 0,06%, para 17.989 pontos, enquanto o S&P 500 avança 0,16%, para 2.095 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq tem queda de 0,31%, para 4.972 pontos

  • 10h35  

    É o pior resultado na comparação com o do mesmo mês do ano anterior desde agosto de 2003, quando havia sido registrado tombo de 5,7%. Houve também o impacto do número de dias úteis, devido ao Carnaval, uma vez que, em 2014, ocorreu em março. "É mais um fator que vem complementar os fatores da conjuntura econômica", disse Juliana Paiva, gerente de serviços e comércio do IBGE Leia mais

  • 10h35  

    A alta no preço dos combustíveis e a desaceleração do crédito, somadas à queda na renda, derrubaram o volume de vendas no varejo em 3,1% em fevereiro, na comparação com o do mesmo mês em 2014, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) com base na sua Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada nesta terça-feira Leia mais

  • 10h16  

    As ações da Vale interrompem sequência de quedas e sobem, amparadas pela valorização dos preços do minério de ferro na China e também após o banco central chinês continuar afrouxando lentamente sua política monetária, guiando as taxas do mercado monetário de curto prazo para baixo pela quinta vez desde o Ano Novo Lunar em fevereiro. Os papéis preferenciais da Vale sobem 2,77%, para R$ 15,54, enquanto os ordinários têm alta de 2,41%, para R$ 18,68

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