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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 11h36  

    As declarações de Ferdinand Piech, presidente do Conselho da Volkswagen, expõem uma discordância incomum entre os dois líderes da VW e enfraquecem as perspectivas do presidente-executivo de estender seu contrato para além de 2016 ou de se tornar presidente do Conselho quando Piech se aposentar provavelmente em 2017, disseram analistas. O presidente do Conselho da holding Porsche SE, que controla 51% das ações ordinárias da VW, Wolfgang Porsche, colocou seu apoio a favor de Winterkorn no domingo, ficando ao lado do Estado da Baixa Saxônia, o segundo maior acionista da VW e seus líderes trabalhistas

  • 11h35  

    O presidente do Conselho da Volkswagen, Ferdinand Piech, enfrenta resistência crescente dentro do Conselho devido às críticas dirigidas ao presidente-executivo, Martin Winterkorn, aprofundando uma crise de liderança num momento em que a maior montadora da Europa enfrenta dificuldades para retomar os lucros. Piech retirou publicamente na sexta-feira sua declaração sobre Winterkorn, que está no comando da montadora desde 2007, dizendo à revista alemã Der Spiegel que se "distanciou" do presidente-executivo

  • 11h12  

    Os índices americanos sobem nesta segunda-feira após três dias consecutivos de ganhos, conforme a temporada de resultados corporativos ganha força com uma leva de divulgações nesta semana. O índice Dow Jones tem alta de 0,21%, a 18.094 pontos, enquanto o S&P 500 registra valorização de 0,19%, a 2.106 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avança 0,46%, a 5.018 pontos

  • 10h56  

    Economistas da Serasa disseram em nota que o resultado teve impacto positivo do maior número de dias úteis em março deste ano na comparação com o mesmo mês do ano passado, no qual ocorreu o feriado do Carnaval. "Fazendo, então, o ajuste por dias úteis, a demanda do consumidor por crédito teria recuado 5% em março/15 contra fevereiro/15 e teria apresentado queda de 0,8% perante março/14, refletindo o momento conjuntural adverso à ampliação do endividamento dos consumidores", disse a Serasa Experian em comunicado

  • 10h56  

    A demanda do consumidor brasileiro por crédito teve avanço de 14,9% em março na comparação com o mesmo mês de 2014, o que fez o primeiro trimestre encerrar em alta interanual de 5,9%, segundo dados da Serasa Experian divulgados nesta segunda-feira. Na comparação mensal com fevereiro deste ano, o indicador teve alta de 16,7%

  • 10h40  

    Assim como na semana passada, espera-se uma retração do PIB em 2015 de 1,01%. A expectativa para a taxa Selic é de juros em 13,25% ao ano –atualmente, a taxa está em 12,75%. Para 2016, a taxa deve cair a 11,5%, segundo a pesquisa. Os valores são os mesmos da semana passada. A taxa de câmbio deve ficar em R$ 3,25 em 2015 e em R$ 3,30 em 2016. Na sexta-feira (10), o dólar fechou o dia em R$ 3,07 Leia mais

  • 10h40  

    Quando considerado o centro das apostas de todos os economistas consultados, mantiveram-se estáveis a maioria dos outros indicadores, que tendiam a apresentar piora. Uma exceção, no entanto, é a recuperação da economia para 2016. Há uma semana, esperava-se crescimento de 1,10%. Agora, espera-se alta de 1,0% Leia mais

  • 10h40  

    A última vez em que a previsão para inflação tinha tido uma queda havia sido na primeira semana de janeiro deste ano, quando o índice foi de 6,9% para 6,56%. Daquela data até agora, a previsão para o índice havia sido mantida ou ajustada para cima. Para a inflação em 2016, mantém-se a expectativa de alta de 5,60% Leia mais

  • 10h39  

    A expectativa do mercado em relação à inflação para o fechamento de 2015 teve a sua primeira queda em 15 semanas e foi para 8,13%, segundo o centro das apostas (mediana). Há uma semana, esperava-se que o IPCA chegasse a 8,20%. As estimativas partem da avaliação de economistas e instituições financeiras, e fazem parte do boletim Focus do Banco Central. A inflação continua batendo o teto da meta legal, de 6,50% Leia mais

  • 10h23  

    As ações da Petrobras sobem pelo terceiro pregão seguido e são negociadas a R$ 12. Os papéis preferenciais, mais negociados e sem direito a voto, sobem 1,35%, para R$ 11,98, enquanto os ordinários, com direito a voto, têm alta de 1,77%, para R$ 12,04

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