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O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, fechou com alta de 0,03% a R$ 3,072. Já o dólar à vista, referência no mercado financeiro, registrou valorização de 1,20% a R$ 3,080.
O relatório, com as conclusões de consultas sob o Artigo IV com o Brasil, estima queda de 1% do PIB neste ano, com as políticas fiscal e monetária mais restritas e os cortes de investimento da Petrobras piorando o cenário de atividade fraca que vem desde o ano passado
O FMI (Fundo Monetário Internacional) avalia que a implementação das medidas de austeridade anunciadas pelo governo brasileiro deve ajudar a recuperar a confiança e impulsionar o crescimento e o investimento no momento adequado no país, segundo documento divulgado nesta sexta-feira pela entidade internacional.
O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou nesta sexta com alta de 1,20%, a R$ 3,080. Às 16h34, o dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, seguia com valorização de 0,52%, a R$ 3,087
Em Londres, o índice Financial Times avançou 1,06%, a 7.089 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 1,71%, a 12.374 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,60%, a 5.240 pontos. Em Milão, o índice Ftse/Mib teve avanço de 0,31%, a 23.877 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,13%, a 11.749 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 caiu 0,26%, a 6.308 pontos.
O ministro Joaquim Levy (Fazenda) afirmou nesta sexta-feira (10) que o governo terá de discutir a possibilidade de aumentar a carga tributária para obter os recursos necessários para compensar as perdas de alguns Estados com a reforma do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).
As ações da valem acumulam queda nesta sexta após a perda de 4% dos contratos futuros de minério de ferro, com o baixo interesse de compra do mercado mundial. Às 14h30, as ações preferenciais - mais negociadas - caíam 0,83%, a R$ 15,46. Já as ações ordinárias, que dão direito a voto, registravam queda de 1,27%, a R$ 18,56.
Os contratos futuros de minério de ferro chegaram a cair quase 4% nesta sexta-feira, atingindo uma mínima recorde, devido ao baixo interesse de compra no maior consumidor global em meio a um sentimento baixista do mercado. As siderúrgicas na China, maior produtor de aço do mundo, compraram um mínimo de matéria-prima na expectativa de novas quedas nos preços, devido a demanda moderada de aço na China, expandindo o excesso de oferta.
No Sudeste, Centro Oeste e Sul, o CMO (custo marginal de operação) passou a R$ 949,64 por megawatt/hora ante R$ 916,06 nesta semana. No Nordeste o CMO subiu de R$ 819,76 para R$ 824,58 e no Norte houve salto para R$ 218,47 ante R$ 92,03 para esta semana.
O Operador Nacional do Sistema elétrico (ONS) reduziu nesta sexta-feria a perspectiva para a carga no Sistema Interligado Nacional (SIN) em abril de uma alta de 0,7%, projetada na semana passada, para queda de 0,9%. Segundo o relatório do Programa Mensal de Operação (IPMO), o indicador custo marginal de operação (CMO), que compõe o valor da eletricidade no mercado de curto (PLD), subiu em todas as regiões para a próxima semana.
Atualizado em 01/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -1,22% | 128.121 | (17h30) |
Dolar Com. | +1,52% | R$ 5,8697 | (17h00) |
Euro | +0,44% | R$ 6,3003 | (17h31) |