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Em Milão, o índice FTSE-MIB teve alta de 0,55%, para 24.008 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 1,0%, a 11.866 pontos. Em Lisboa, o índice PSI-20 subiu 0,08%, a 6.313 pontos
Em Londres, o índice FTSE-100 recuou 0,36%, para 7.064 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,26%, para 5.254 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,29%, a 12.338 pontos
O principal índice de ações da Europa fechou praticamente estável nesta segunda-feira, após um recente rali, conforme dados fracos da balança comercial chinesa derrubaram as ações de mineradoras, apesar de a atividade de fusões e aquisições ter ajudado a manter o índice no campo positivo. O índice FTSEurofirst 300 das principais ações europeias fechou com alta de 0,11%, aos 1.647 pontos, dando uma pausa após salto de 3,7% na semana passada
O saldo externo da Bolsa brasileira é positivo em R$ 3,315 bilhões em abril. Até o dia 9, os investidores haviam comprado R$ 23,862 bilhões e vendido R$ 20,547 bilhões. No ano, o saldo é positivo em R$ 13,181 bilhões
"O clima sugere uma melhora da situação, com os preços dos ativos já tendo vivido dias piores", disse o ex-diretor do Banco Central Mesquita, hoje à frente da equipe de economia do banco Brasil Plural, após realizar diversas reuniões com investidores e autoridades desde a semana passada
O principal índice da Bovespa buscava os 55 mil pontos, impulsionado pela disparada das ações da Petrobras, em meio a especulações relacionadas a vendas de ativos e expectativa da divulgação do balanço auditado da estatal no final desta semana.
As ações da Petrobras operam com forte alta nesta segunda. Às 13h11, os papéis preferenciais, mais negociados, registravam alta de 6,51%, a R$ 12,59. Já as ações ordinárias, com direito a voto, têm alta de 7,69%, a R$ 12,74.
O petróleo Brent subia acima de US$ 58 por barril nesta segunda-feira, sustentado pela desaceleração na perfuração de novos poços de petróleo nos Estados Unidos, compensando a queda nas importações chinesas. O Brent avançava 0,47%, para US$ 58,14, enquanto o WTI, de Nova York, sobe 0,62%, para US$ 51,98
Em relatório enviado a clientes, o Bradesco diz que o empréstimo tomado pela Petrobras aumentava o grau de endividamento e também a chance de a capitalização acontecer no curto prazo. Da dívida bruta, de R$ 331,5 bilhões em setembro, 70% são em dólar. "Isso nos leva a crer que um aumento de capital no curto prazo está se tornando a solução mais provável", diz o relatório Leia mais
O crescimento da dívida da Petrobras devido à alta do dólar tem reacendido no mercado a expectativa de que a empresa volte a fazer uma operação de aumento de capital –emissão de ações para levantar recursos com os acionistas. A discussão, sempre latente, voltou à mesa depois de a empresa ter obtido empréstimo com a China, no valor de US$ 3,5 bilhões, há duas semanas Leia mais
Atualizado em 01/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -1,22% | 128.121 | (17h30) |
Dolar Com. | +1,52% | R$ 5,8697 | (17h00) |
Euro | +0,44% | R$ 6,3003 | (17h31) |