Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 15h16  

  O documento da BM&FBovespa, que será submetido a audiência restrita, sugere que os Conselhos de Administração de empresas controladas por governos federal, estaduais ou municipais tenham ao menos 20% de membros independentes. A bolsa também sugeriu vedar que os Conselhos tenham representantes de órgãos reguladores e proibir que uma mesma pessoa ocupe as presidências do Conselho e executiva. "O objetivo é aumentar a confiança dos investidores", disse o presidente-executivo da BM&FBovespa, Edemir Pinto, a jornalistas

• 15h16  

  A BM&FBovespa propôs nesta quarta-feira uma série de regras para composição dos Conselhos de Administração, criação de diretorias e divulgação de documentos, num esforço para tentar restaurar a confiança de investidores na governança das estatais. De forma geral, as sugestões visam a aproximar a governança das estatais às práticas de mercado, e fazer com que elas deixem claro os limites do interesse público ou do controlador em sua gestão

• 14h43  

  Após abrirem em baixa, ações da Petrobras viram e passam a subir nesta quarta-feira, dia em que a estatal vai divulgar seu balanço auditado. Ações preferenciais, mais negociadas e sem direito a voto, têm alta de 0,53%, para R$ 13,16. Ações ordinárias, com direito a voto, avançam 1,35%, para R$ 13,42

• 13h36  

  Um aumento na produção no complexo de Carajás, no Pará, ajudou a Vale a registrar entre janeiro e março sua maior produção de minério de ferro para um primeiro trimestre. A mineradora produziu 74,5 milhões de toneladas de minério de ferro nos primeiros três meses deste ano, alta de 4,9% ante o mesmo período do ano passado, segundo relatório divulgado nesta quarta-feira. As ações preferenciais da Vale sobem 7,53%, para R$ 16,12. Ações ordinárias têm alta de 8,34%, para R$ 19,20

• 13h11  

  O saldo externo da Bolsa brasileira é positivo em R$ 5,641 bilhões em abril. Até o dia 17, os investidores haviam comprado R$ 48,292 bilhões e vendido R$ 42,651 bilhões. No ano, o saldo é positivo em R$ 15,507 bilhões

• 13h04  

  O dólar cai abaixo de R$ 3 pela primeira vez em mais de um mês. A última vez que a moeda americana havia fechado abaixo desse patamar foi em 4 de março deste ano. Dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem queda de 1,16%, para R$ 2,998. Dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, sofre desvalorização de 0,92%, também para R$ 2,998

• 11h48  

  Com a mudança na fórmula de cálculo e as revisões do PIB (Produto Interno Bruto), o resultado do ano passado passa de 4,17% para 4,43% do PIB . Os Investimentos Estrangeiros Diretos, que a partir de hoje passam a se chamar Investimentos Diretos no País, foram revisados de US$ 62,49 bilhões (R$ 189,37 bilhões, ou 2,87% do PIB) para US$ 96,85 bilhões (R$ 293,49 bilhões, ou 4,13% do PIB)

• 11h48  

  O deficit do Brasil nas transações de bens, serviços e rendas com outros países ficou em US$ 103,98 bilhões (R$ 314,56 bilhões) em 2014, considerando a nova metodologia que passa a ser adotada pelo Banco Central a partir desta quarta-feira. Pela regra anterior, havia ficado em US$ 90,95 bilhões (R$ 275,62 bilhões) no ano passado

• 11h19  

  Os principais indicadores acionários americanos caem nesta quarta-feira, apesar do impulso inicial com companhias que divulgaram resultados, como McDonald's, Amgen e Coca-Cola. O indicador Dow Jones tem queda de 0,22%, para 17.910 pontos, enquanto o S&P 500 se desvaloriza 0,11%, a 2.095 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq cai 0,32%, a 4.997 pontos

• 10h50  

  As ações da petrolífera reduzem queda nesta quarta-feira. Os papéis preferenciais, mais negociados e sem direito a voto, caem 1,22%, para R$ 12,93. As ações ordinárias, com direito a voto, têm desvalorização de 0,60%, para R$ 13,16