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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 16h08  

    A medida provisória enviada pela presidente Dilma determinava um mínimo de 18 meses consecutivos trabalhados nos últimos dois anos para se ter direito a uma primeira solicitação do seguro. Após negociações com congressistas e centrais sindicais, o governo topou reduzir essa carência para 12 meses Leia mais

  • 16h08  

    O governo já abriu mão de R$ 2,5 bilhões de seu ajuste fiscal para ter as medidas que alteram as regras de acesso a benefícios trabalhistas e previdenciários aprovadas no Congresso. O cálculo é do Ministério do Trabalho. Segundo Márcio Borges, coordenador-geral do seguro-desemprego e abono salarial, R$ 2 bilhões deixarão de ser poupados só com os recuos nas novas regras do seguro-desemprego Leia mais

  • 15h51  

    Dólar à vista, referência no mercado financeiro, fecha abaixo de R$ 3 pela primeira vez desde 4 de março com dado fraco de indústria nos EUA. Moeda fechou com queda de 0,82%, para R$ 2,979. Dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, tem queda de 1,03%, para R$ 2,977

  • 15h33  

    Em Milão, o índice FTSE-MIB teve queda de 0,50%, a 23.199 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,23%, a 11.425 pontos. E em Lisboa, o índice PSI-20 caiu 0,49%, a 5.984 pontos

  • 15h32  

    Em Londres, o índice FTSE-100 avançou 0,36%, a 7.053 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 1,21%, para 11.723 pontos. E em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,62%, a 5.178 pontos

  • 15h30  

    As Bolsas europeias recuaram nesta quinta-feira, com o índice alemão DAX registrando o pior desempenho dentre os principais da região, após dados decepcionantes da pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) e com o fraco resultado da Ericsson afetando as ações de tecnologia. O índice FTSEurofirst 300 das principais ações europeias fechou em queda 0,46%, aos 1.620 pontos

  • 15h08  

    Segundo a agência de classificação de risco Moody's, os grandes bancos privados estão em geral bem preparado para uma deterioração na qualidade de ativos, e os riscos são maiores para os bancos estatais ou de médio porte. "Os bancos públicos, que cresceram rapidamente nos últimos anos, podem ver os custos do crédito excederem o lucro em 2015 como o crescimento do país desacelerando e o custos com inadimplência subindo", disse a vice-presidente Ceres Lisboa

  • 15h08  

    Com o enfraquecimento das perspectivas de recuperação econômica no Brasil, a qualidade dos ativos dos bancos no país deve deteriorar, com uma fatia maior dos empréstimos tornando-se irrecuperáveis, afirmou a Moody's em relatório nesta quinta-feira. Mas a maioria dos 42 bancos avaliados têm capital suficiente para lidar com os custos de provisionamento mais elevados, disse a agência de classificação de risco

  • 14h51  

    Após despencarem 9% no início dos negócios, ações mais negociadas da Petrobras passaram a subir nesta tarde. Papéis preferenciais sobem 0,60%, para R$ 13,20. Ações ordinárias avançam 5,93%, para R$ 14,10

  • 14h37  

    Após caírem mais de 6% no início dos negócios, ações ordinárias --com direito a voto-- da Petrobras viraram e agora sobem. Papéis têm alta de 5,48%, para R$ 14,04. Ações preferenciais --mais negociadas e sem direito a voto-- caem 1,29%, para R$ 12,95

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