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Folhainvest

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  • 17h48  

    Por outro lado, se o balanço da Petrobras não for considerado crível os papéis podem cair, adverte Roberto Indech, analista da corretora Rico. "Se o balanço não vir com dados transparentes, pode impactar o papel e prejudicar a credibilidade da empresa", ressalta

  • 17h47  

    Apesar da valorização de hoje, Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora, não descarta nova baixa dos papéis nos próximos dias. "Houve uma alta após o anúncio oficial da divulgação do balanço. O noticiário em torno da empresa vinha sendo tão ruim que o pessimismo exacerbado fez com que os preços caíssem muito", ressalta. "A partir de amanhã o mercado poderá se voltar para os fundamentos da empresa, que não são interessantes. Pode não ter lucro ou pagamento de dividendo, por exemplo. Mas a ação vai refletir mais o verdadeiro tamanho da Petrobras", complementa

  • 17h38  

    "O que a gente viu hoje no mercado foi uma espécie de efeito manada. Em alguns momentos, os investidores venderam ações porque outros investidores estavam vendendo, e passaram a comprar quando eles começaram a comprar. Foi o típico comportamento do investidor que quer lucrar mais no dia do que de alguém com foco no longo prazo", afirma Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora

  • 17h38  

    Após iniciarem os negócios em baixa, as ações da Petrobras conseguiram fechar em alta nesta quarta-feira, antes da divulgação do balanço auditado, prevista para esta noite. Os papéis preferenciais da empresa, mais negociados e sem direito a voto, fecharam em alta de 0,23%, para R$ 13,12. As ações ordinárias subiram 0,53%, para R$ 13,31. O Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, fechou em alta de 1,59%, para 54.617 pontos, interrompendo sequência de três quedas

  • 17h21  

    Para Carlos Pedroso, economista sênior do Banco de Tokyo-Mitsubishi, a divulgação do balanço reduz a percepção de risco do país. "Há uma expectativa positiva em relação à divulgação do balanço, pois reduz a probabilidade de o governo precisar ajudar a Petrobras e, com isso, atrapalhar seu ajuste fiscal. Isso aumentaria o risco de rebaixamento do país", avalia. O fim das incertezas beneficia a estabilização da cotação do dólar, diz. "Favorece também a normalização da Petrobras no mercado financeiro. Pode abrir porta para a queda do risco-Brasil e para a retomada de captações do Tesouro e de empresas", afirma

  • 17h20  

    A divulgação do balanço auditado da Petrobras também aliviou os investidores nesta quarta, diz. "Havia uma incerteza sobre a possibilidade de a empresa ter que antecipar o pagamento de dívidas, o que poderia interferir no balanço do Tesouro. Isso se dissipa agora", avalia Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora. "Vimos uma forte valorização do dólar por causa do risco político que tínhamos, mas ao longo das últimas semanas isso foi diminuindo. O especulador, com a taxa alta, saiu fora", avalia

  • 17h20  

    De acordo com Reginaldo Galhardo, gerente da Treviso Corretora, a queda de hoje foi resultado de um otimismo dos investidores com dados como o fluxo cambial. "Foram divulgados dados promissores, como o fluxo cambial positivo, além de preocupações menores com a situação entre congresso e governo, o que diminuiu a aversão ao risco em relação ao país", diz

  • 17h06  

    Às 12h40, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, chegou a cair 1,16%, para R$ 2,997, na mínima do dia. O dólar comercial, usado no comércio exterior, tinha queda de 0,92%, para R$ 2,997, no mesmo horário. Pouco depois, porém, a moeda americana se recuperou e voltou a ser cotada acima de R$ 3. O dólar à vista fechou com desvalorização de 0,96%, para R$ 3,004. O dólar comercial teve queda de 0,62%, para R$ 3,008

  • 17h05  

    O dólar --tanto à vista, usado no mercado financeiro, quanto comercial, no comércio exterior-- fechou cotado a R$ 3 nesta quarta-feira. Durante os negócios, a moeda americana chegou a ficar abaixo desse patamar, mas não teve forças para sustentar o valor. A última vez que a moeda americana fechou abaixo de R$ 3 foi em 4 de março deste ano

  • 16h52  

    Os resultados ficaram abaixo do que era esperado anteriormente pelo BC. A instituição revisou a projeção de deficit nessa conta, considerando a diferença entre despesas e receitas com turismo estrangeiro, de US$ 17,5 bilhões para US$ 16 bilhões. "Você está tendo claramente desaceleração dos gastos com viagens", afirmou o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel. Segundo ele, dados parciais para abril, indicam que esse movimento se intensificou neste mês

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