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• 09h32  

  24/04 - Bom dia! No mercado cambial, o dólar registra queda no início desta sexta-feira. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, cai 0,29%, para R$ 2,970. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, registra queda de 0,20%, para R$ 2,975

• 17h56  

  A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

• 17h50  

  O índice Nasdaq Composite fechou em nível recorde de alta nesta quinta-feira pela primeira vez desde o estouro da bolha do setor de tecnologia há 15 anos. O índice Dow Jones subiu 0,11%, para 18.058 pontos, enquanto o S&P 500 teve ganho de 0,24%, a 2.112 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subiu 0,41%, a 5.056 pontos

• 17h46  

  Destaque também para as siderúrgicas, que se beneficiaram do aumento do preço das commodities no exterior. O minério de ferro fechou em alta pelo segundo dia seguido. As ações da CSN subiram 7,31%, para R$ 7,05. Já os papéis preferenciais da Usiminas tiveram alta de 6,76%, para R$ 6

• 17h46  

  O dia foi marcado por um otimismo generalizado na Bolsa. As ações da Vale fecharam em alta pelo terceiro dia seguido. Os papéis preferenciais da mineradora subiram 6,56%, para R$ 17,54. Os ordinários tiveram alta de 8,43%, para R$ 21,09. Na quarta-feira, os papéis subiram mais de 9% com a alta do preço do minério de ferro e também ainda sob o efeito do lançamento de estímulos pelo banco central chinês, no domingo

• 17h46  

  É a mesma opinião de Leandro Martins, analista-chefe da Walpires Corretora. "O balanço apenas comprovou o que todo mercado já tinha em termos de expectativa e deve ser divisor de água da companhia", diz. "Agora, a expectativa é de que o próximo balanço seja melhor que o divulgado na quarta-feira", afirma. Para ele, apesar do prejuízo, há espaço para que as ações da Petrobras se recuperem. "Não seria surpresa se, até o final do ano, as ações voltassem para o patamar de R$ 20", ressalta

• 17h45  

  Para Roberto Indech, analista da corretora Rico, o dado evidenciando o esquema de corrupção na estatal veio em linha com o esperado pelo mercado. "Embora ruim, o balanço ajuda a resgatar a credibilidade da empresa. A partir de agora, pesarão mais os fatores que dizem respeito à própria operação da Petrobras", afirma

• 17h45  

  Já as ADRs equivalentes às ordinárias da Petrobras tiveram queda de 5,7% nesta quinta, para a mínima de US$ 8,42, mas se recuperaram ao longo do dia. Os papéis fecharam com valorização de 5,26%, para US$ 9,40. As ações preferenciais tiveram queda mais acentuada que as ordinárias depois de a estatal indicar que não pagará dividendos em 2014. O dividendo é uma parte do lucro que a empresa distribui aos seus acionistas

• 17h45  

  O Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, subiu 1,95%, para 55.684 pontos, no maior patamar desde 21 de novembro de 2014, quando fechou a 56.084 pontos. Nos Estados Unidos, os recibos de ações da Petrobras equivalentes a ações preferenciais chegaram a cair 7,6% por volta de 10h, para a minima de US$ 8,05. No entanto, fecharam com queda de 0,34%, para US$ 8,68

• 17h44  

  Os papéis preferenciais da Petrobras fecharam com queda de 1,52%, para R$ 12,92. Na mínima do dia, registrada às 10h17, caíram 9,38%, a R$ 11,89. Já as ações ordinárias –com direito a voto– conseguiram fechar com alta de 5,63%, para R$ 14,06, após chegarem a cair 6,40%, para R$ 12,46, também às 10h17