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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 11h19  

    Os índices S&P 500 e o Nasdaq operavam em alta no início desta sexta-feira, com fortes resultados das gigantes de tecnologia Google, Amazon.com e Microsoft colocando o Nasdaq na direção de ampliar os ganhos um dia depois de ultrapassar a máxima de 15 anos. O indicador Dow Jones recuava 0,05%, a 18.048 pontos, enquanto o S&P 500 sobe 0,16%, a 2.116 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançava 0,60%, a 5.086 pontos

  • 11h01  

    No mercado cambial, o dólar oscila entre ganhos e perdas nesta sexta-feira, sem firmar uma tendência definida. Nos Estados Unidos, encomendas mais fracas que o esperado de bens duráveis causam preocupação de que o país esteja se recuperando mais lentamente do que o calculado. Dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem alta de 0,08%, para R$ 2,982. Dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, se valoriza 0,06%, para R$ 2,983

  • 10h48  

    A confiança do setor industrial continuou a se deteriorar em abril, indicando que os empresários estão mais pessimistas com o futuro, de acordo com a prévia “Sondagem da Indústria de Transformação“, da FGV (Fundação Getulio Vargas). O Índice de Confiança da Indústria registrou queda de 3,2% este mês na comparação com março, feitos os ajustes sazonais, e recuou 22,5% ante o mesmo período do ano passado. Confirmado esse resultado, o índice atingiu 73 pontos, o menor nível desde outubro de 1998, quando aingiu 69,5 pontos

  • 10h26  

    Ações da Vale sobem impulsionadas pela alta de 5,45% no preço do minério de ferro na China. Papéis preferenciais têm alta de 4,38%, para R$ 18,30, enquanto ações ordinárias têm avanço de 5,40%, para R$ 22,23

  • 10h12  

    Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, sobe pelo terceiro dia seguido. Índice tem alta de 1%, para 56.239 pontos. Destaque para ações da Petrobras, que sobem. Papéis mais negociados da estatal têm alta de 3,17%, para R$ 13,33. Ações com direito a voto sobem 2,41%, para R$ 14,40

  • 09h58  

    Angela Merkel, chanceler alemã, disse que "tudo tem que ser tentado para impedir" que Atenas fique sem dinheiro. Em um blog publicado enquanto ministros das Finanças da zona do euro se reuniam em Riga para avaliar o progresso do pacote de reformas para evitar um default grego, o ministro das Finanças, Yanis Varoufakis, concordou com algumas das condições dos credores, declarando ainda que a zona do euro tem que desistir de "uma postura que tem falhado"

  • 09h58  

    A Grécia ofereceu algumas concessões nesta sexta-feira em relação às reformas exigidas por credores internacionais em troca de novo financiamento antes de ficar sem dinheiro, mas credores da zona do euro disseram que as negociações precisam ser aceleradas para que um acordo seja alcançado até junho. Após conversar com a chanceler alemã, Angela Merkel, na quinta-feira em Bruxelas, o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, afirmou que quer um acordo até o final deste mês

  • 09h39  

    Também não eram boas as notícias do Japão, onde o PMI preliminar do Markit/JMMA caiu para 49,7 em abril ante leitura final de 50,3 em março. Mesmo assim os mercados viram os números com tranquilidade já que se somaram à especulação de que mais afrouxamento dos bancos centrais de ambos os países será necessário

  • 09h38  

    Às 7h52 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,12%, após ter atingido alta de 0,5% e alcançado patamares vistos pela última vez no começo de 2008 na sessão. Os ganhos vieram apesar de uma queda no Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) preliminar do HSBC para a atividade industrial na China a uma mínima de um ano de 49,2 em abril, quando o consenso era de que a leitura ficaria estável em 49,6

  • 09h38  

    Os índices asiáticos superaram uma leitura fraca sobre atividade industrial na China nesta quinta-feira uma vez que os números apenas alimentaram expectativas de mais estímulos de política no país. Os marcos alcançados incluíam uma máxima de 15 anos no Japão, picos de sete anos para China e Taiwan e uma máxima de quase quatro anos na Coreia do Sul.

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