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Alguns mercados acionários asiáticos começaram a semana com forte alta depois que o dólar mais fraco ajudou a alimentar ganhos em Wall Street. Às 8h04 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,47%. As ações chinesas tiveram um rali por expectativas de mais medidas de apoio para o combalido setor imobiliário, com o índice de Xangai subindo quase 2%
Bom dia! Nesta segunda-feira (23), o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem queda de 0,30%, e chega a R$ 3,208. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, também cai 0,55%, a R$ 3,212
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até segunda!
As ações dos Estados Unidos subiram nesta sexta-feira, impulsionando o índice Nasdaq à nova máxima em 15 anos e ajudando o índice Standard & Poor's 500 a interromper série de três perdas semanais seguidas. O movimento veio na esteira dos resultado trimestral acima do esperado da Nike, novos ganhos do setor de biotecnologia e recuo do dólar. O índice Dow Jones avançou 0,94%, para 18.127 pontos. O índice Standard & Poor's 500 subiu 0,90%, para 2.108 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq ganhou 0,68%, para 5.026 pontos
As ações da Estácio lideraram as altas do Ibovespa, após subirem 12,47%, após resultado trimestral forte e previsões para 2015, além de aventar chance de fusões e aquisições com as mudanças no Fies (Fundo de Financiamento Estudantil)
Favoreceu também os papéis da estatal a alta do petróleo no exterior. O barril do tipo Brent, negociado em Londres, fechou com alta de 1,45%, para US$ 55,22. O petróleo WTI, negociado em Nova York, fechou com valorização de 2,11%, para US$ 46,49. As ações da Vale fecharam em alta e quebraram série de duas baixas. Os papéis preferenciais subiram 4,70%, para R$ 17,38, enquanto os ordinários fecharam com valorização de 5,74%, para R$ 20,25
Destaque para a alta de 5% das ações da Petrobras, após a empresa confirmar que pode incluir as perdas com ativos constituídos por contratos firmados com empresas citadas na Operação Lava Jato em seu balanço. Os papéis preferenciais da petrolífera, mais negociados e sem direito a voto, fecharam em alta de 5,06%, para R$ 9,35. As ações ordinárias, com direito a voto, subiram 5,41%, para R$ 9,16
"O ambiente internacional, com a chance de a Grécia alcançar um acordo com seus credores, foi propício a ativos de risco de uma maneira geral", avalia Newton Rosa, economista-chefe da SulAmérica Investimentos. Aqui, afirma, o que pesou foi uma espécie de alívio nas tensões políticas, complementa. "O quadro político será o ambiente onde haverá maior ou menor propensão ao risco na próxima semana. Se governo conseguir estabelecer uma melhor relação com o Congresso ou der uma sinalização mais firme em relação à aprovação das medidas de ajustes fiscais, criará um quadro favorável aos ativos domésticos, em particular a Bolsa", ressalta
A promessa da Grécia de que fará reformas econômicas para receber empréstimo de seus credores europeus ajudou a animar os mercados nesta sessão. O premiê grego, Alexis Tsipras, afirmou nesta sexta-feira que está agindo para atender às demandas dos credores por um plano detalhado de reformas econômicas. Ele garantiu que acelerar o trabalho para evitar a falência
A Bolsa brasileira fechou em alta nesta sexta-feira e conseguiu ter a melhor semana no ano graças à melhora do cenário externo, com a promessa da Grécia de que realizará reformas econômicas. O Ibovespa, principal índice do mercado acionário, fechou com valorização de 1,99%, cotado a 51.966 pontos. Na semana, o índice subiu 6,94% -- foi a melhor desde aquela encerrada em 21 de novembro de 2014. No ano, a alta é de 3,92%
Atualizado em 31/10/2024 | Fonte: CMA | ||
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Dolar Com. | +0,30% | R$ 5,7813 | (17h00) |
Euro | -0,11% | R$ 6,2725 | (17h31) |