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Folhainvest

Folhainvest no mercado financeiro

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 10h09  

    AVISO: Nesta quarta-feira (8), a Folha estreia um novo liveblog do Folhainvest no Mercado Financeiro. Para acompanhar as novas atualizações, clique aqui

  • 17h57  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

  • 17h57  

    Os principais índices acionários dos Estados Unidos fecharam em leve queda nesta terça-feira, revertendo o curso no final da sessão, com a queda das ações de empresas de serviços públicos ofuscando o otimismo por notícias de fusões e aquisições. O índice Dow Jones teve variação negativa de 0,03%, a 17.875 pontos, enquanto o S&P 500 teve perda de 0,21%, a 2.076 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq caiu 0,14%, a 4.910 pontos

  • 17h39  

    Depois de sete quedas seguidas, os preços do minério de ferro se recuperam nesta terça-feira, o que ajuda a impulsionar as ações da Vale. Os papéis preferenciais da mineradora subiram 3,28%, para R$ 16,06, enquanto as ações ordinárias tiveram alta de 4,80%, parar R$ 19. Ambas lideraram as valorizações no Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira. A maior baixa da sessão foi registrada pelos papéis da Rumo Logística, com queda de 9,20%, para R$ 1,58

  • 17h39  

    A alta dos preços do petróleo também ajudou a estatal nesta segunda-feira. O barril do Brent, negociado em Londres, subiu 1,55%, para US$ 59,02, enquanto o WTI, negociado em Nova York, teve alta de 3,32%, para US$ 53,87

  • 17h39  

    As ações da Petrobras subiram nesta terça, após a estatal ter divulgado comunicado com as indicações de acionistas não controladores para os Conselhos de Administração e Fiscal da petroleira. Os papéis preferenciais da empresa –mais negociados e sem direito a voto– subiram 1,87%, para R$ 10,89. As ações ordinárias, com direito a voto, tiveram alta de 2,36%, para R$ 10,83

  • 17h39  

    A crise na Grécia, que tem até a próxima quinta-feira para pagar uma parcela do empréstimo ao FMI (Fundo Monetário Internacional), também ajudou a valorizar o dólar nesta sessão. Das 24 principais divisas emergentes, 19 se desvalorizaram em relação à moeda americana

  • 17h38  

    A recusa de Eliseu Padilha em assumir a coordenação política do governo causou temor entre os investidores de que o governo não consiga aprovar seus ajustes fiscais, necessários para que o país mantenha o selo de bom pagador junto às agências de classificação de risco. Apesar da tensão política, o governo obteve algumas vitórias importantes nesta terça-feira que ajudaram a aliviar o cenário, avalia Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora. "O mercado acredita que as medidas vão sair, talvez não na plenitude que o governo deseje. Mas há um consenso de negociação entre as partes", diz

  • 17h34  

    O dólar quebrou uma sequência de cinco sessões em queda e fechou em alta nesta terça-feira. A valorização da moeda americana refletiu as incertezas políticas no país, com a dificuldade de articulação política do governo, e também o cenário externo, com a crise entre Grécia e seus credores. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, subiu 0,71%, para R$ 3,112. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, teve alta de 0,35%, para R$ 3,134

  • 17h09  

    O vice-ministro grego das Finanças, Dimitris Mardas, fez o pedido na segunda-feira, tocando numa questão emocional num país onde muitos culpam a Alemanha, o seu maior credor, pelas duras medidas de austeridade e os elevados índices recordes de desemprego ligadas a dois programas de resgate internacional totalizando 240 bilhões de euros

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