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Folhainvest

Folhainvest no mercado financeiro

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 17h29  

    Ainda durante a manhã, porém, a presidente Dilma Rousseff descartou fazer uma reforma ministerial e afirmou que não usará um critério partidário para nomear o substituto de Cid Gomes na Educação. "A decisão pode causar mais fragilidade da articulação política em um cenário já desafiador", ressalta Rey. "Agora, a moeda retoma uma tendência de alta que deve se manter no curto prazo", completa

  • 17h29  

    A avaliação inicial dos analistas foi de que a demissão de Cid Gomes aceleraria a reforma ministerial que o governo estaria pensando em fazer para agradar sua base de aliados no Congresso. "Isso seria positivo para o governo, pois poderia melhorar a articulação com a base aliada", diz Ignácio Rey, economista da Guide Investimentos

  • 17h29  

    O fator de maior peso nesta sessão, para analistas, foi a demissão de Cid Gomes do Ministério da Educação, após críticas a parlamentares. A avaliação é que o episódio tumultuou ainda mais o já conturbado relacionamento entre governo e Congresso

  • 17h25  

    O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, caiu 1,11%, a 50.953 pontos, quebrando uma sequência de três altas. Das 68 ações negociadas, 46 caíram, 20 subiram e duas se mantiveram inalteradas

  • 17h11  

    O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou em alta de 1,19%, cotado a R$ 3,305, o maior valor desde 1º de abril de 2003. O dólar comercial teve valorização de 2,58%, para R$ 3,296, também no maior patamar desde 1º de abril de 2003

  • 17h04  

    Um dia após recuar com o alívio provocado pela sinalização do banco central dos EUA de que não deve elevar os juros no curto prazo, o dólar bateu R$ 3,30 nesta quinta-feira e fechou no maior valor em quase 12 pressionado pelas crescentes tensões entre governo e Congresso no Brasil

  • 16h45  

    Os preços do petróleo caíram nesta quinta-feira devolvendo parte dos ganhos do dia anterior com uma recuperação do dólar e com a postura do Kuweit, que defendeu que a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) não tinha escolha a não ser manter a produção em um mercado com excesso de oferta. O petróleo tipo Brent fechou com queda de 2,58%, a US$ 54,47. O petróleo nos Estados Unidos, o WTI, recuou 1,86%, a US$ 43,83

  • 16h11  

    Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,37%, a 11.091 pontos. Em Milão, o índice FTSE-MIB teve valorização de 1,06%, a 22.805 pontos. Em Lisboa, o índice PSI-20 se valorizou 0,84%, a 5.871 pontos

  • 16h10  

    Em Londres, o índice FTSE-100 avançou 0,25%, a 6.962 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,07%, a 5.037 pontos. Já em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,20%, a 11.899 pontos

  • 16h10  

    O índice STOXX Europe 600 atingiu a máxima em 15 anos nesta quinta-feira, liderado pela Bolsa italiana, graças a fortes ganhos dos papéis da Pirelli e da Enel. O STOXX Europe 600 subiu 0,55%, a 400 pontos, após atingir o pico desde setembro de 2000 a 402 pontos. Já o índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações do continente, subiu 0,46%, a 1.597 pontos

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