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Não temos mais resultados de empresas, apenas os indicadores estão pautando a Bolsa, e os que vimos hoje animaram. Mas cada dia é um dia. Não dá para prever uma tendência para o mercado brasileiro enquanto durarem as incertezas sobre os estímulos nos EUA e enquanto o mercado estiver descrente com a nossa economia", diz Pedro Galdi, analista-chefe da SLW Corretora
"É um dia de bom humor no mercado. Os dados da China reforçam a análise de que, mesmo com um crescimento menor, o gigante asiático vai continuar sustentando a economia global", diz Pedro Galdi, analista-chefe da SLW Corretora
Em dia marcado por novas intervenções do Banco Central no câmbio, dólar à vista --referência para as negociações no mercado financeiro-- sobe 0,08% em relação ao real, cotado em R$ 2,430 na venda; dólar comercial --utilizado no comércio exterior-- cai 0,89%, a R$ 2,429
Puxado pela alta de mais de 4% das ações da Petrobras e do avanço de mais de 3% dos papéis da Vale, o principal índice de ações da Bolsa brasileira, o Ibovespa, sobe 1,29%, a 51.058 pontos
Em Milão, o índice Ftse/Mib ganhou 2,56%, para 17.309 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 fechou em alta de 1,98%, a 8.629 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 subiu 2,23%, para 5.991 pontos
Em Londres, o índice Financial Times subiu 0,88%, a 6.446 pontos; em Frankfurt, o índice DAX avançou 1,36%, para 8.397 pontos; em Paris, o índice CAC-40 teve alta de 1,10%, a 4.059 pontos
Bolsas europeias fecham em alta, à medida que dados econômicos da zona do euro indicaram que uma recuperação estava ganhando força, dando potencialmente um impulso para os lucros no fim do ano
EUA: o indicador Dow Jones sobe 0,34%, a 14.948 pontos, enquanto o S&P 500 avança 0,68%, a 1.654 pontos, e o índice de tecnologia Nasdaq tem ganho de 0,87%, a 3.631 pontos
Ações dos Estados Unidos sobem, com o índice Dow Jones em alta pela primeira vez em sete dias, após dados otimistas das principais economias do mundo terem ofuscado incertezas sobre o futuro do programa de estímulos do Federal Reserve --banco central americano
Banco Central realizou dois leilões de linha de crédito nesta manhã; na primeira operação, cuja data de recompra era em 1º de novembro deste ano, a autoridade não aceitou lance algum; já na segunda operação, a taxa de recompra foi de R$ 2,568759 em 1º de abril de 2014