Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
Após medida do BC, dólar à vista --referência para as negociações no mercado financeiro-- cai 1,31% em relação ao real, cotado em R$ 2,398 na venda; dólar comercial --utilizado no comércio exterior-- cede 1,27%, a R$ 2,401
Mercado de câmbio reage ao anúncio feito pelo Banco Central na noite de ontem de um programa de leilões de swap cambial --que equivalem à venda de dólares no mercado futuro-- que vai durar pelo menos até 31 de dezembro; até o fim do ano, o BC deve ofertar ao menos US$ 54,5 bilhões
Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, abre a sexta-feira em alta e sobe 0,33%, a 51.571 pontos; na semana, índice tem leve variação positiva
23/8/2013 - Bom dia! Ações asiáticas registraram um encerramento otimista nesta sexta-feira para uma semana em grande parte negativa, visto que dados econômicos sugerindo que a economia global está melhorando reduziram o efeito dos temores de que o banco central dos Estados Unidos começará a retirar seu estímulo no próximo mês
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
Um dia depois de bater recorde, dólar comercial, usado no comércio exterior, caiu 0,77%, a R$ 2,432. Dólar à vista, referência no mercado financeiro, teve leve alta de 0,08%, a R$ 2,429
Petrobras puxa Bolsa brasileira e faz Ibovespa, principal índice, a subir 1,97%, aos 51.397 pontos
"O mercado fala em reajuste de 6% na gasolina. O tamanho pode não ser suficiente para acabar com o prejuízo da Petrobras, mas qualquer aumento no preço já ameniza bastante a situação da companhia", diz Julio Hegedus, economista da Lopes Filho
As negociações na Bolsa de Valores americana Nasdaq estão suspensas desde 13h14 no horário de Brasília em função de problemas técnicos; órgão regulador dos mercados de capitais dos EUA disse estar monitorando a situação
"A Petrobras está sendo destruída. Precisa desse aumento [no preço dos combustíveis]. O reajuste ainda não foi confirmado, mas pela pressão que o governo está passando, acredito que deve sair até o final do ano. A dimensão desse reajuste ainda não é sabida, mas qualquer elevação já seria boa para a estatal", diz Pedro Galdi, analista-chefe da SLW Corretora