Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 17h57  

  A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

• 17h56  

  Nos EUA, índices de ações fecham perto da estabilidade: Dow Jones cede 0,26%, a 15.636 pontos, enquanto o S&P 500 tem baixa de 0,18%, a 1.722 pontos, e o termômetro de tecnologia avança 0,15%, a 3.789 pontos

• 17h53  

  Dólar à vista, referência no mercado financeiro, fecha em queda de 1,32% em relação ao real, cotado em R$ 2,209 na venda; dólar comercial, usado no comércio exterior, encerra com alta de 0,31%, a R$ 2,201

• 17h52  

  Ações mais negociadas da Petrobras encerram em alta de 1,38%, a R$ 19,16, e ajudam a amenizar a baixa da Bolsa brasileira hoje; em sentido oposto, papéis mais negociados da Vale recuam 1,21%, para R$ 32,60, pressionando o Ibovespa

• 17h45  

  Ações da operadora de telefonia Oi têm as maiores altas do Ibovespa hoje: papéis preferenciais (mais negociados e sem direito a voto) avançam 4,13%, enquanto os ordinários (com direito a voto) registram ganho de 2,79%

• 17h40  

  Ações das produtoras de celulose Suzano e Fibria fecham com baixas de 3,52% e 3,69%, respectivamente, refletindo a queda recente da cotação do dólar; essas sempresas são exportadoras e a desvalorização da moeda americana reduz suas receitas em dólar

• 17h38  

  Ações do setor imobiliário e de construção também fecham entre as maiores baixas do Ibovespa nesta quinta-feira, numa correção às fortes altas recentes após analistas afirmarem que os papéis estavam "baratos"; destaque para MRV (-4,97%), PDG (-3,38%) e Gafisa (-3,16%)

• 17h22  

  Ações da OGX, petroleira de Eike Batista, fecham com alta de 9,09%, a R$ 0,40, liderando as perdas do Ibovespa no dia e contribuindo para o desempenho negativo do índice

• 17h20  

  Com investidores embolsando lucros, o principal índice da Bolsa brasileira, o Ibovespa, fechou em queda de 1,09%, a 55.095 pontos; ontem, o indicador havia fechado em alta de 2,6% com a euforia após a manutenção do estímulo monetário nos Estados Unidos

• 17h09  

  "Se o Ibovespa perder os 53.000 pontos, deve entrar em tendência de baixa de novo. O mercado brasileiro não consegue se firmar e deve continuar se arrastando até o fim do ano. Temos um momento de euforia, quando o investidor vai às compras, mas logo em seguida ele devolve o ganho, com os investidores vendendo papéis ao menor sinal de pressão negativa", diz Wagner Caetano, diretor da consultoria Cartezyan