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Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, sobe 0,65%, a 54.463 pontos
23/9/2013 - Bom dia! A maioria dos mercados asiáticos recuou nesta segunda-feira, visto que um leve peso de Wall Street e renovadas preocupações quanto à postura de política do Federal Reserve (banco central americano) ofuscaram uma pesquisa otimista do setor industrial da China
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até segunda!
EUA: índice Dow Jones fechou em queda de 1,19%, a 15.451 pontos; indicador S&P 500 teve baixa de 0,72%, a R$ 1.709 pontos; termômetro de tecnologia Nasdaq cedeu 0,39%, a 3.774 pontos
Bolsas dos Estados Unidos fecharam em queda nesta sexta-feira, com investidores digerindo declarações de integrantes do Federal Reserve, após a decisão do banco central americano de manter seu estímulo
Dólar à vista, referência no mercado financeiro, fecha em leve queda de 0,16% em relação ao real, cotado em R$ 2,206 na venda; dólar comercial, usado no comércio exterior, subiu 0,81%, a R$ 2,219
Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, fecha em queda de 1,79%, a 54.110 pontos; desempenho foi puxado pela baixa de 1,15% dos papéis mais negociados da Petrobras, para R$ 18,94; desvalorização de 5% da OGX, petroleira de Eike Batista, a R$ 0,38, também contribui para o movimento negativo do índice
"Mesmo que a tendência ainda seja de alta para o dólar, ele não deve voltar à casa de R$ 2,40. O Banco Central está atuando bastante no mercado e não vai deixar que isso aconteça, pelo menos até o final do ano", diz Guilherme Prado, especialista em câmbio da Fitta DTVM
"O dólar está corrigindo o movimento exagerado de baixa que tivemos na quarta-feira. Os fundamentos continuam apontando tendência para cima. O mercado trabalha com a possibilidade de que se o Fed [banco central americano] não tirar [o estímulo monetário nos EUA] em outubro, ficará pra dezembro. A grande questão é de quanto será o corte", diz Guilherme Prado, especialista em câmbio da Fitta DTVM
"Se o leilão [de Libra] não sair, seria bom para a Petrobras porque ela está com liquidez apertada [pouco caixa]. Isso atrasaria os investimentos que ela tem que fazer para explorar a área, o que seria bom para a estatal num momento de baixos recursos", diz Leandro Ruschel, diretor da Leandro & Stormer