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Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, abre em alta 0,07%, 54.577 pontos; mercado aguarda pelo desfecho da reunião do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos; expectativa é que a autoridade americana mantenha inalterado seu programa de estímulo, o que manteria, por ora, uma entrada maior de investimentos estrangeiros em países emergentes, como o Brasil
30/10/2013 - Bom dia! Bolsas asiáticas avançaram nesta quarta-feira, acompanhando as máximas recordes nas Bolsas dos Estados Unidos, com investidores apostando que o Federal Reserve (banco central daquele país) não irá provocar turbulências após sua reunião de política ao optar pela manutenção de seu estímulo pelos próximos meses no mínimo
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
Nos EUA, os índices Dow Jones e Standard & Poor's 500 fecharam na máxima histórica nesta terça-feira, com dados econômicos dando força à tese de que o Federal Reserve, banco central do país, vai manter o estímulo monetário intacto por vários meses; o índice Dow Jones avançou 0,72%, para 15.680 pontos; o índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,56%, para 1.771 pontos; o termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,31%, para 3.952 pontos
Dólar à vista, referência no mercado financeiro, registrou leve queda de 0,15% em relação ao real nesta terça-feira, cotado em R$ 2,181 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, subiu 0,09%, a R$ 2,182; o movimento, segundo operadores, reflete a perspectiva de manutenção dos estímulos nos EUA, o que garante, por ora, uma entrada maior de investimentos estrangeiros em países emergentes, como o Brasil; com mais dólar, menor é a pressão sobre a cotação da moeda americana
Outras ações do setor bancário também fecharam o dia no azul, como Bradesco (+1,09%), Santander (+0,86%) e Banco do Brasil (+0,32%); Leia mais
Baixa da Petrobras e da OGX ofuscou o ganho do setor bancário nesta terça-feira; as ações do Itaú Unibanco, por exemplo, fecharam com valorização de 3,65%, depois que o banco informou um aumento de 17,9% em seu lucro líquido no terceiro trimestre deste ano, para R$ 4,022 bilhões; na esteira do bom resultado, os papéis da Itausa tiveram ganho de 3,77%, a R$ 9,63; Leia mais
Também no vermelho, as ações mais negociadas da Petrobras fecharam em queda de 0,96% no dia, para R$ 19,70; o movimento aconteceu um dia depois que essas ações subiram 7,57%, influenciadas pela nova metodologia de preços proposta pela estatal, que será avaliada por seu Conselho de Administração até 22 de novembro; os papéis ordinários da Petrobras, com direito a voto, tiveram desvalorização de 0,68% nesta terça-feira, a R$ 18,87; juntas, as duas ações da petroleira representam cerca de 10% do Ibovespa; Leia mais
OGX, petroleira de Eike Batista, viu suas ações fecharem em queda de 20,69%, a R$ 0,23, após não ter conseguido chegar a um acordo com detentores de US$ 3,6 bilhões em bônus para reestruturar sua dívida; os papéis da empresa, que representam mais de 4% do Ibovespa, chegaram a cair 24% ao longo do dia; Leia mais
Fortemente influenciado pela desvalorização das ações da Petrobras e da OGX, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta terça-feira (29) em queda de 0,97%, a 54.538 pontos; o índice devolveu parte do ganho de 1,7% obtido ontem; Leia mais