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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h46  

    No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou em alta de 0,98% em relação ao real, cotado em R$ 2,357 na venda --maior valor desde 3 de setembro deste ano, quando ficou em R$ 2,383; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avançou 0,77%, a R$ 2,355 --maior valor desde 4 de setembro deste ano, quando ficou em R$ 2,356; Leia mais

  • 18h43  

    As duas ações da Petrobras, juntas, representam cerca de 12% do principal índice de ações da Bolsa brasileira, o Ibovespa, que fechou em queda de 2,36%, a 51.244 pontos; foi a maior desvalorização diária do índice desde 30 de setembro deste ano, quando perdeu 2,61%; Leia mais

  • 18h42  

    A Petrobras teve nesta segunda-feira (2) seu maior tombo diário na Bolsa desde a crise de 2008, diante da decepção do mercado com o reajuste da gasolina e do diesel anunciado na última sexta-feira e com a falta de detalhes sobre a nova política de preços da estatal; os papéis mais negociados da companhia fecharam em queda de 9,21%, a R$ 17,36, enquanto os ordinários (menos negociados, com direito a voto) registraram desvalorização de 10,37%, a R$ 16,42; foi a maior perda diária de ambos os papéis desde 12 de novembro de 2008, quando perderam mais de 13% cada; Leia mais

  • 17h04  

    "O mercado agora deve esperar até março, quando normalmente a Petrobras divulga seu plano de negócios. O posicionamento da estatal era de que a reformulação da política de preços era essencial para que ela pudesse manter seu plano de negócios. Só vamos saber se o que ficou estabelecido com o governo será efetivo ou não, quando ela revelar esse documento contento suas metas e projeções", diz Luana Helsinger, analista do GBM (Grupo Bursátil Mexicano)

  • 17h00  

    "Ações da Petrobras devolveram o ganho que tiveram recentemente, em meio a perspectiva de que o governo poderia adotar uma fórmula transparente de reajustes para a empresa, o que não aconteceu. Por isso, mantemos nossa recomendação neutra para os papéis da companhia", diz Luana Helsinger, analista do GBM (Grupo Bursátil Mexicano)

  • 16h42  

    "A não transparência sobre os detalhes da política de preços da Petrobras é uma forma de o governo se proteger. Se ele de fato divulgasse uma fórmula para os reajustes, o mercado o cobraria para que essa conta fosse seguida a risca. E poderia ser um tiro no pé", diz Luana Helsinger, analista do GBM (Grupo Bursátil Mexicano)

  • 16h35  

    "O percentual do reajuste [de preços pela Petrobras] deixou a desejar, mas o mercado ficou mais frustrado com a nova política de preços. Não houve detalhes sobre o acordo entre a empresa e governo e, na avaliação do mercado, foi perdida a chance de mudar a postura de falta de clareza nas decisões da empresa", diz Luana Helsinger, analista do GBM (Grupo Bursátil Mexicano)

  • 16h15  

    A balança comercial brasileira, que mostra a diferença entre as importações e as exportações de bens do país, voltou a apresentar resultado positivo em novembro, inflada pela exportação meramente contábil de duas plataformas de petróleo; apesar disso, o saldo nas trocas de bens do país com o exterior acumulado no ano manteve-se no vermelho; de janeiro a novembro, o resultado líquido das exportações menos importações é negativo em US$ 89 milhões, primeiro déficit desde 2000 (-US$ 519 milhões); já em igual período de 2012, a balança estava positiva em US$ 17,154 bilhões; Leia mais

  • 16h14  

    Um eventual rebaixamento do Brasil pelas agências de risco seria negativo para a Petrobras, que precisa acessar o mercado internacional da dívida para manter seu plano de investimentos, afirmou o gerente executivo de planejamento financeiro e de gestão de risco, Jorge Nahas; "Minha percepção é que estamos muito longe disso (rebaixamento do Brasil), mas do ponto de vista estrutural, a perda do grau de investimento afetaria todas as companhias do Brasil", disse durante seminário sobre a reavaliação do risco Brasil em 2013; Leia mais

  • 15h43  

    Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 1,52%, para 18.732 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 caiu 0,94%, para 9.745 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 encerrou praticamente estável, com leve alta de 0,02%, para 6.539 pontos

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