Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
O advogado-geral de União Luís Inácio Adams sinalizou ontem que, se os bancos tiverem de ressarcir os poupadores por perdas na caderneta com os planos econômicos dos anos 1980 e 1990, o governo poderá recorrer à criação de contribuição específica para cobrir os prejuízos; ele citou como comparação a contribuição criada, em 2001, para pagar correções do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) decorrentes de planos econômicos; Leia mais
"A agenda econômica de hoje trouxe a taxa de desemprego na Europa em 12,1%, estável em relação ao dado anterior e, no Brasil, teremos ainda coeficiente percentual da dívida em relação ao PIB e balança orçamentária. As Bolsas internacionais mostram oscilação nesta manhã e o retorno dos investidores estrangeiros depois do feriado de ontem nos EUA deverá trazer mais volatilidade à Bovespa neste último pregão de novembro", diz a equipe de análise da Planner Corretora, em relatório
Nesta sexta-feira, o Banco Central realizará um leilão de linha previsto em seu cronograma de atuações diárias no câmbio, com a oferta de até US$ 1 bilhão com compromisso de recompra em 4 de fevereiro de 2014; a operação ocorrerá das 11h30 às 11h35 (horário de Brasília); Leia mais
Depois de três altas seguidas, dólar à vista (referência no mercado financeiro) tem queda de 0,31% em relação ao real, cotado em R$ 2,321 na venda; já o dólar comercial (usado no comércio exterior) avança 0,17%, também a R$ 2,321
Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, abriu em alta nesta sexta-feira (29), com os investidores atentos à reunião do conselho de administração da Petrobras, que começa às 10h (horário de Brasília); expectativa é de que, se o governo não chegar a uma definição sobre a fórmula de reajuste dos preços da empresa, pelo menos deverá anunciar um novo aumento da gasolina e do diesel; neste momento, o Ibovespa avança 0,56%, a 52.140 pontos, enquanto as ações mais negociadas da estatal têm ganho de 1,33%, a R$ 18,91
29/11/2013 - Bom dia! As ações japonesas tiveram leve queda nesta sexta-feira após terem atingido o maior nível de fechamento em quase seis anos na sessão anterior, mas ainda se beneficiaram do enfraquecimento do iene para registrar o melhor desempenho para novembro desde 2005
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, encerrou o dia em alta de 0,7% em relação ao real, cotado em R$ 2,328 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, cedeu 0,3%, a R$ 2,317; a moeda teve pouca variação nesta quinta-feira devido ao feriado nos EUA, que reduziu o volume de negócios no dia; além disso, segundo operadores, o mercado operou com cautela pela formação da Ptax, taxa média do dólar que serve de referência para contratos, que acontece amanhã; Leia mais
A quinta-feira foi marcada pelo baixo volume de negócios na Bolsa brasileira, com o feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos; o volume financeiro movimentado foi de apenas R$ 4,3 bilhões, bem inferior à média do mês, em torno de R$ 7,2 bilhões diários; Leia mais
Os papéis mais negociados da Petrobras pressionaram a Bolsa ao longo do dia e fecharam em queda de 1,63%, mesmo após a estatal ter garantido o sucesso da 12ª rodada de licitações da ANP, arrematando a maioria dos blocos vendidos no leilão; para analistas, a questão principal que está pesando sobre as ações da Petrobras é a reunião do conselho de administração da estatal amanhã; segundo a Folha apurou, a tendência do governo é conceder um aumento no preço da gasolina e do diesel ainda neste ano, mas deve deixar para 2014 a decisão sobre uma fórmula para dar previsibilidade à geração de caixa da estatal; Leia mais