Publicidade

folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

Ordenar: Recentes
Atualização Automática: Ligada| Desligada
  • 18h18  

    O ganho das ações dos bancos e da Vale ofuscou a perda de 0,58% dos papéis mais negociados da Petrobras nesta quarta-feira; essas ações representam mais de 8% do Ibovespa e tiveram hoje a sexta baixa consecutiva, em meio a queda de braço entre a petroleira e o governo Dilma Rousseff --principal acionista da empresa-- sobre a nova metodologia de reajuste nos preços dos combustíveis; Leia mais

  • 18h18  

    Contribuindo para sustentar a alta da Bolsa, as ações mais negociadas da Vale, que representam mais de 8% do Ibovespa, tiveram ganho de 1,88%; o movimento, segundo analistas, reflete uma correção à forte perda de mais de 3% registrada ontem, quando o Superior Tribunal da Justiça (STJ) suspendeu o julgamento da tributação de lucros de subsidiárias da mineradora no exterior; Leia mais

  • 18h17  

    Após o plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) ter adiado para 2014 o julgamento final sobre a correção das cadernetas de poupança dos planos econômicos dos anos 1980 e 1990, os papéis do setor financeiro encerraram o dia com fortes ganhos, liderados por Itaúsa (+2,77%) e Itaú Unibanco (+2,66%); também fecharam a quarta-feira com alta as ações do Banco do Brasil (+2,63%), do Santander (+1,78%) e os papéis mais negociados do Bradesco (+2,34%); Leia mais

  • 18h15  

    Ajudado pela valorização das ações dos bancos e da mineradora Vale, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quarta-feira (27) em alta de 0,81%, a 51.861 pontos. Com o movimento, o índice devolveu parte das perdas acumuladas nos últimos dois dias, quando chegou a atingir seu menor nível desde o final de agosto; Leia mais

  • 17h18  

    "A Selic deve continuar subindo até o início de 2014 porque a inflação está elevada, e a perspectiva de reajuste nos preços dos combustíveis deve pressionar ainda mais esse indicador. A continuidade do aperto monetário depois de fevereiro vai depender dos resultados dos índices de preços, mas não acredito que seja interessante para o Banco Central subir a Selic novamente para níveis superiores a 11% ao ano", diz Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global

  • 17h14  

    "O Copom [Comitê de Política Monetária do Banco Central] deve confirmar nesta noite as apostas do mercado e elevar a taxa básica de juros [Selic] para 10% ao ano. O comunicado pode ser alterado, mas a autoridade ainda deve continuar elevando os juros no início de 2014. Nossa perspectiva é de que o Copom suba a Selic em mais 0,25 ponto percentual em janeiro e o mesmo valor em fevereiro, para 10,50% ao ano", diz Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global

  • 17h11  

    "As ações da Vale devolveram parte da perda que tiveram ontem, após o adiamento do julgamento sobre a cobrança de tributos sobre os lucros de suas subsidiárias no exterior. A empresa tem até esta sexta-feira para aderir ou não ao Refis [programa da Receita Federal para parcelar dívidas das empresas, com desconto de juros], o que seria mais prudente, já que o valor que ela terá que pagar no futuro, caso não aceite o Refis e perca o julgamento, pode ser maior", diz Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global

  • 17h07  

    "O caso da correção das poupanças antigas deve ser monitorado de perto, mas um desfecho ainda está longe. A cobrança bilionária teria um impacto significativo não apenas para os bancos, mas também para toda a economia, pois provocaria uma restrição maior no crédito concedido pelas instituições financeiras, especialmente às indústrias. O caso deve ser debatido muitas vezes no próximo ano antes de um desfecho", diz Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global

  • 17h06  

    "O adiamento do julgamento final sobre a correção das cadernetas de poupança dos planos econômicos dos anos 1980 e 1990 para 2014 deu um prazo maior para os bancos elevarem suas provisões, caso percam alguma das ações e tenham que pagar os valores calculados pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Por isso, as ações dos bancos estão subindo bastante hoje", diz Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global

  • 16h24  

    "Entendemos que o mercado já precifique nas ações de Vale a aceitação ao Refis. A questão central agora recai no valor a ser pago pela empresa e na forma de pagamento. Caso seja obrigada a arcar com valores acima de R$ 15 bilhões (hoje o estimado está em R$ 30 bilhões), entendemos ser bastante negativo, dado que o mesmo representa cerca de 10% do valor de mercado da companhia. Entendemos ainda que o anúncio de pagamento de valores inferiores a R$ 5 bilhões repercutiriam de maneira positiva na Vale. Por outro lado, a não adesão nos parece ser um indicativo positivo de não aceitação dos termos do governo e pode gerar um avanço de curto prazo em suas ações", diz a equipe de análise da XP Investimentos, em relatório

Pixel tag
Publicidade
Publicidade