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Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, abriu esta quarta-feira (4) em alta, depois de ter fechado os últimos dois dias no vermelho; neste momento, o índice avança 0,70%, a 50.704 pontos
4/12/2013 - Bom dia! A maioria das ações asiáticas teve queda nesta quarta-feira visto que as perspectivas de redução no estímulo do banco central dos Estados Unidos levou os investidores a embolsarem os lucros dos ralis recentes
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
Amenizando o desempenho negativo da Bolsa, as ações da Petrobras, fecharam no azul, após terem oscilado entre perdas e ganhos ao longo do dia; os papéis devolveram uma pequena parte do forte tombo de ontem, quando tiveram a pior desvalorização diária desde novembro de 2008; as ações mais negociadas da estatal subiram 0,86%, a R$ 17,51, enquanto as ordinárias, menos negociadas e com direito a voto, mostraram ganho de 0,91%, a R$ 16,57; Leia mais
Dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou em alta de 0,81% em relação ao real, cotado em R$ 2,376 na venda --maior valor desde 3 de setembro, quando ficou em R$ 2,383; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avançou 1,01%, a R$ 2,379 --maior valor desde 30 de agosto, quando ficou em R$ 2,385; Leia mais
Ibovespa, principal índice de ações brasileiro, fechou em queda de 1,75%, a 50.348 pontos; o índice chegou a ter leve alta em torno de 0,1% no início da tarde, mas perdeu força e voltou a registrar perda; ontem, o Ibovespa já havia cedido 2,36%; Leia mais
O desempenho pior que o esperado da atividade econômica brasileira no terceiro trimestre pressionou os mercados nesta terça-feira (3), contribuindo para que a Bolsa fechasse no vermelho pelo segundo dia, enquanto o dólar voltou a atingir seu maior valor em três meses; Leia mais
"O CDS [derivativo de crédito que funciona como proteção à inadimplência] do Brasil está em torno de 214 pontos base atualmente. É o dobro do CDS do México, por exemplo, que está perto de 107 pontos. Isso deixa claro que o mercado vê grande chance de o Brasil ter sua nota soberana cortada dentro de um horizonte de 12 meses", diz Bruno Gonçalves, analista da Wintrade/Alpes Corretora
"O governo não tem como adotar mais medidas para incentivar a economia porque nossos gastos públicos já estão estourados. A inflação deve permanecer pressionada e os investimentos caindo. Ajustes seriam necessários para evitar um rebaixamento da nota soberana do Brasil, mas ano que vem é eleitoral e o governo não deve tomar medidas que possam prejudicar a campanha de reeleição de Dilma Rousseff", diz Bruno Gonçalves, analista da Wintrade/Alpes Corretora
"O mercado hoje é penalizado pelo ambiente externo negativo, além da decepção do PIB no terceiro trimestre. O resultado mostrou que a economia do Brasil não consegue engatar uma retomada. O governo já usou todo o arsenal que tinha de políticas contra-cíclicas, que são medidas de estímulo como programas de financiamentos a juros menores, mas não resolveu", diz Bruno Gonçalves, analista da Wintrade/Alpes Corretora