Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 12h55  

  Bolsas dos Estados Unidos abriram em baixa nesta terça-feira (3), com o S&P 500 registrando queda pela terceira sessão consecutiva, por preocupações de que o Federal Reserve (banco central americano) poderá começar a reduzir o estímulo mais cedo que esperado; neste momento, o índice Dow Jones recua 0,36%, para 15.951 pontos, o S&P 500 perde 0,21%, para 1.796 pontos, já o Nasdaq tem queda de 0,08%, para 4.041 pontos

• 12h46  

  "A expectativa de consenso no começo do ano era de que o PIB mundial cresceria quase 4% (contra 3,1% em 2012), mas as projeções mais recentes do FMI (Fundo Monetário Internacional) e da LCA apontam uma taxa significativamente mais fraca (+2,9%). Com esse efeito, assim como tem acontecido desde meados de 2011, os desempenhos econômicos do mundo e do Brasil mais uma vez frustraram as expectativas", diz a equipe da LCA Consultores, em relatório

• 12h46  

  "Caso a economia brasileira fique estagnada no 4º trimestre, a variação anual [do PIB] seria de +2,1%. Assim, parece ser bastante provável que encerre 2013 com alta no intervalo de 2,1% a 2,5%. Convém lembrar que, no começo deste ano, boa parte das expectativas para a alta do PIB em 2013 se situava no intervalo de 3% a 3,5%", diz a equipe da LCA Consultores, em relatório

• 12h41  

  "Chama a atenção a forte freada da atividade brasileira, após manter um ritmo médio de expansão de pouco mais de 3% ao ano entre o terceiro trimestre de 2012 e o segundo trimestre de 2013 --ou seja, por um ano", diz a equipe da LCA Consultores, em relatório; a consultoria afirma ainda que "irá reavaliar ao longo dos próximos dias as projeções à luz dessa divulgação dos dados revisados desde 2012. Por ora, a avaliação qualitativa é de que a economia brasileira deve voltar a crescer moderadamente no 4º trimestre --como sinalizado por alguns indicadores coincidentes e pela recuperação de alguns índices de confiança"

• 12h29  

  O grupo britânico Pearson, controlador do "Financial Times" acertou a compra do Grupo Multi, dono da Wizard e responsável por uma das maiores redes de escolas de idiomas do Brasil; o negócio totaliza quase R$ 2 bilhões, dos quais R$ 1,7 bilhão serão pagos à família Martins, de Carlos Wizard e sócia majoritária da empresa, e outros R$ 250 milhões serão destinados para liquidar um débito da companhia brasileira; Leia mais

• 12h09  

  Saldo externo na Bolsa brasileira foi positivo em R$ 521 milhões em novembro; no período, estrangeiros compraram R$ 62,630 bilhões e venderam R$ 62,109 bilhões

• 11h56  

  O ministro Guido Mantega (Fazenda) disse nesta terça-feira (3) que o resultado do PIB no terceiro trimestre foi impactado pela revisão da metodologia do setor de serviços, que implicou na elevação do resultado no segundo trimestre de 1,5% para 1,8%; segundo ele, a mudança elevou a base de comparação do segundo trimestre, dificultando a superação do desempenho no terceiro trimestre, daí o resultado negativo; "No quarto trimestre, esse efeito estatístico é positivo", disse; Leia mais

• 11h47  

  Bolsas internacionais caem e pressionam o mercado brasileiro, com investidores de olho em dados do mercado de trabalho americano que serão divulgados mais tarde nesta semana; números devem ser avaliados com cautela, em busca de pistas sobre o futuro do programa de estímulos monetários do banco central dos Estados Unidos

• 11h16  

  Depois de figurar na lista das economias que mais cresceram no segundo trimestre, o Brasil agora é destaque pelo resultado negativo; a queda de 0,5% no terceiro trimestre supera até os países que ainda sofrem com os efeitos da crise mundial de 2008, como Espanha e Itália; o desempenho fraco da economia brasileira reflete a baixa confiança dos empresários, a desaceleração do rendimento dos trabalhadores e do crédito; Leia mais

• 10h59  

  Depois de terem registrado, ontem, seu maior tombo diário na Bolsa desde o auge da crise de 2008, as ações da Petrobras até começaram esta terça-feira (3) no azul, mas perderam força e passaram a cair com os investidores ainda considerando insuficiente o reajuste da gasolina e do diesel, anunciado na semana passada, e decepcionados com a falta de detalhes sobre a nova política de preços da empresa; (foto: Rafael Andrade/Folhapress)