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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 17h19  

    "O Alexandre Tombini [presidente do Banco Central do Brasil] tem se mostrado transparente em suas decisões. Ele não tem esperado o mercado questionar para tomar medidas. Isso é bom, pois evita especulações", diz Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

  • 17h16  

    "A pressão do dólar nos últimos dias também refletia a expectativa de que o Banco Central brasileiro terminaria seu programa de intervenções neste mês. A fala do Tombini [presidente do BC] foi uma forma de a autoridade tranquilizar o mercado, afirmando que vai continuar dando liquidez em 2014", diz Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

  • 16h52  

    "Outra alternativa que o Banco Central tem para ampliar seu programa de intervenções no câmbio seria atuar no mercado à vista [vendendo dólares no mercado em vez de contratos de swap], mas essa medida é bastante arriscada, pois mexe com as reservas do país e pode não dar resultado. De qualquer modo, o anúncio de prolongamento do programa de intervenções já deve dar um alívio de curto prazo na cotação da moeda americana, que deve fechar o ano em torno de R$ 2,35, na minha opinião", diz Reginaldo Siaca, superintendente de câmbio da Advanced Corretora

  • 16h49  

    "O Banco Central pode ampliar o programa de intervenções no câmbio também, porque com estas operações diárias no mercado futuro ele não queima reservas. Ele tem algumas alternativas para isso. Uma delas é aumentar o volume de swaps por dia, o que não sabemos se dará resultado. Hoje, a autoridade já coloca US$ 500 milhões diários e US$ 1 bilhão às sexta-feiras, somando US$ 9 bilhões mensais. Já é um valor alto, sem contar nas rolagens que têm acontecido [cerca de US$ 9 bilhões em outubro e US$ 10,2 bilhões em novembro]", diz Reginaldo Siaca, superintendente de câmbio da Advanced Corretora

  • 16h44  

    "O mercado já esperava que o Banco Central fosse estender seu programa intervenções, porque ele não estava dando conta de segurar a cotação da moeda americana. Essa medida, claro, ajudou a puxar a cotação do dólar para baixo hoje, mas a principal referência do dia foram os indicadores econômicos positivos dos EUA, que reforçaram a aposta de corte no estímulo naquele país em breve. Isso deve enxugar o volume de dólares nos emergentes, como o Brasil", diz Reginaldo Siaca, superintendente de câmbio da Advanced Corretora

  • 16h23  

    "A ata do Copom deixou clara que o BC vai continuar subindo a Selic (juro básico) pelo menos em sua próxima reunião, em janeiro. O que não ficou 'transparente' é o patamar que ele deverá elevar o juro básico. Há chance, sim, de que haja uma elevação de 0,5 ponto percentual, como nas últimas seis reuniões da autoridade, mas não acredito que isso seja provável", diz Elad Revi, analista-chefe da Spinelli Corretora

  • 16h16  

    "O PIB contraiu mais do que o esperado no terceiro trimestre, o que pode limitar a alta da Selic (juro básico) pelo Banco Central no início de 2014. É arriscado para o BC subir muito o juro básico porque isso freia a economia. Por isso, continuo apostando numa alta de 0,25 ponto percentual da Selic em janeiro, para 10,25% ao ano. Pode ser que a autoridade suba novamente a Selic em 0,25 p.p. em fevereiro, caso indicadores de preços não mostrem a queda esperada", diz Elad Revi, analista-chefe da Spinelli Corretora

  • 15h56  

    Ação da BM&FBovespa cai 4,30%, a R$ 10,69, após a companhia ter informado que a Receita Federal negou seu recurso contra multa envolvendo amortização de ágio gerado pela incorporação de ações da Bovespa Holding; neste momento, este papel lidera as perdas do Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira

  • 15h35  

    Saldo externo na Bolsa brasileira foi positivo em R$ 3,87 milhões em dezembro; até o dia 3 deste mês, estrangeiros compraram R$ 6,301 bilhões e venderam R$ 6,305 bilhões

  • 15h31  

    Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 1,75%, para 17.993 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 caiu 1,56%, para 9.392 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em baixa de 0,84%, para 6.364 pontos

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