Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 18h32  

  "Os papéis da Petrobras reagiram à notícia de que uma refinaria da estatal no Paraná ficará fechada por até um mês, o que pode obrigá-la a importar mais derivados de petróleo. Como ela tem comprado esses produtos no exterior por um preço maior do que o de venda no Brasil, isso significa que ela deve aumentar seu prejuízo, mesmo com o reajuste na gasolina e no diesel anunciado na semana passada", avalia Wagner Caetano, diretor da consultoria Cartezyan; Leia mais

• 18h31  

  Entre as principais pressões negativas sobre o Ibovespa, a ação mais negociada da Petrobras perdeu 2,27% no dia; já o papel ordinário da estatal --menos negociado e com direito a voto-- teve desvalorização de 2,12%; juntas, as duas ações da companhia representam cerca de 12% do Ibovespa; Leia mais

• 18h30  

  No mercado de ações, o efeito negativo da maior probabilidade de corte no estímulo americano foi ofuscado pela desaceleração da inflação em novembro, dizem analistas; o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, teve alta de 0,31%, a 50.944 pontos; na semana, houve perda de 2,93%; Leia mais

• 18h29  

  O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou com desvalorização de 1,39% em relação ao real, cotado em R$ 2,328 na venda; na semana, houve leve desvalorização de 0,25%; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, cedeu 1,35% no dia e 0,43% na semana, para R$ 2,327; Leia mais

• 18h29  

  O dólar fechou esta sexta-feira (6) em queda pelo segundo dia, ainda influenciado pela reação positiva dos investidores sobre a prorrogação para 2014 do programa de intervenções diárias do Banco Central no câmbio, garantindo um maior volume de recursos no mercado para evitar oscilações bruscas da moeda americana --que está em tendência de alta; Leia mais

• 18h19  

  "O índice indicou que a inflação deve ficar dentro do limite da meta do governo, de 6,5%, em 2013. Isso deu força à Bolsa", diz Wagner Caetano, diretor da consultoria Cartezyan; "Mesmo assim, o alívio tende a ser de curtíssimo prazo, já que o cenário negativo para a economia brasileira permanece, com descontrole das contas públicas e crescimento fraco da atividade", acrescenta

• 18h01  

  Para Waldir Kiel, economista da H.Commcor Corretora, embora a tendência do dólar continue sendo de alta, o mercado pode estar considerando que os efeitos de um corte no estímulo americano "não serão tão devastadores"; "O corte já foi anunciado, mesmo que ninguém saiba ao certo quanto ele será promovido. O mercado já tem considerado isso na cotação da moeda, que sobe bastante no ano (+13,9%)", diz; "O fortalecimento dos EUA indica a aproximação do corte no estímulo. Mas, com a economia cada vez mais forte, menor será efeito desse corte", completa

• 18h01  

  "Através de seu programa de intervenções no câmbio, o Banco Central do Brasil movimenta no mercado cerca de US$ 12 bilhões por mês. É um valor considerável para um cenário com tanto risco de enxugamento da oferta de dólares por causa do futuro corte no estímulo americano. Por isso, a prorrogação do programa trouxe alívio", diz Marcos Trabbold, operador de câmbio da B&T Corretora

• 16h23  

  O ministro da Fazenda, Guido Mantega, autorizou o Tesouro Nacional a emitir diretamente em favor do BNDES R$ 24 bilhões em títulos da dívida pública, conforme previsto na Medida Provisória 628, editada em 29 de novembro; a medida foi publicada no "Diário Oficial da União" desta sexta-feira e diz que a celebração do contrato foi autorizada pelo ministro no dia 4; Leia mais

• 16h02  

  Funcionários de lanchonetes de comida rápida em 130 cidades americanas pararam ontem em protesto contra o baixo valor do salário mínimo, de US$ 7,25 a hora (cerca de R$ 17); não há estatística sobre a adesão, mas o jornal "The New York Times" já a chamou de "maior onda de greves do setor de comida rápida na história"; Leia mais