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Bolsas americanas, que abriram com sinais opostos há pouco mais de meia hora, mostram alta neste momento; índice Dow Jones avança 0,82%, a 15.951 pontos, enquanto o S&P 500 tem ganho de 0,77%, a 1.798 pontos, e o Nasdaq mostra valorização de 0,67%, a 4.060 pontos; índices caíram nos demais dias desta semana e, hoje, passam por ajuste, segundo analistas
A Petrobras comunicou à ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) a descoberta de indícios de hidrocarbonetos de petróleo na perfuração de um poço na área batizada como Tupi Nordeste (NE), no pré-sal da Bacia de Santos; a área está incluída no contrato de cessão onerosa; o poço furado tem lâmina d'água de 2.131 metros e é um exploratório de extensão, que visa delimitar a acumulação de petróleo em um reservatório; Leia mais
"Mesmo com esse ajuste dos últimos dois dias, a tendência para o Ibovespa [principal índice da Bolsa brasileira] continua negativa. Acredito que, depois de ter perdido a casa dos 52 mil pontos, o índice agora deve chegar a 49.600 pontos, e ficar em torno disso nos próximos dias", diz Filipe Machado, analista da Geral Investimentos
"O que ajuda a Bolsa a sustentar o ganho, por enquanto, foi a desaceleração da inflação oficial no Brasil em novembro. O dado indicou que o índice de preços deve ficar dentro do limite da meta do governo, de 6,5%, em 2013. Mesmo assim, o alívio tende a ser apenas de curtíssimo prazo, já que o cenário negativo para a economia brasileira permanece, com descontrole das contas públicas e crescimento fraco da atividade", diz Filipe Machado, analista da Geral Investimentos
"A Bolsa brasileira tem ficado com volume financeiro reduzido todos os dias até 12h30 (horário de Brasília), quando os mercados dos EUA abrem [por causa do horário de verão]. Por isso, o Ibovespa pode mudar a tendência de positiva para negativa depois desse horário, uma vez que os dados fortes de emprego nos EUA reforçaram a aposta de corte nos estímulos naquele país em breve", diz Filipe Machado, analista da Geral Investimentos
Taxa de desemprego dos EUA fica em 7% em novembro, menor que a taxa de 7,3% registrada no mês anterior e abaixo da expectativa de 7,2%; além disso, a economia americana gerou 203 mil empregos no mês passado, mais que os 200 mil novos postos de trabalho criados em outubro, segundo dados revisados hoje --antes, haviam sido divulgadas 204 mil novas vagas; o número também veio melhor que o esperado pelo mercado, que previa a criação de 185 mil novos postos de trabalho em novembro; (foto: Timothy Clary/AFP)
Mercado de câmbio opera estável, com operadores à espera da divulgação de dados do mercado de trabalho dos EUA em novembro, previstos para serem divulgados às 11h30 (horário de Brasília) de hoje; neste momento, dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem leve queda de 0,03% em relação ao real, cotado em R$ 2,360 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, sobe 0,08%, a R$ 2,361; Leia mais
Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tem leve alta nesta sexta-feira (6) com os investidores avaliando dados de inflação no Brasil enquanto aguardam pela divulgação de dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos, que podem dar pistas sobre o futuro dos estímulos econômicos naquele país; neste momento, o índice sobe 0,26%, a 50.923 pontos; Leia mais
OGX, petroleira em recuperação judicial do empresário Eike Batista, que hoje deverá ter seu nome trocado em assembleia para OGB (Óleo e Gás Brasil), anunciou que começou a produzir no campo de Tubarão Martelo, na bacia de Campos; para evitar problemas de estimativas não cumpridas, como ocorreu em Tubarão Azul, na mesma bacia, e que iniciou a crise do grupo EBX, a companhia não divulgou de quando será a produção do campo; a previsão é de esses dados sejam conhecidos apenas no balanço do quarto trimestre, informou a companhia; Leia mais
Ações da operadora de telefonia TIM têm alta de 0,69%, a R$ 11,65, em meio a notícia de que bancos de investimento já começaram a "vender" a companhia; pelo menos cinco simulações do possível negócio circulam entre representantes do governo, operadoras e fundos de investimento interessados na segunda maior operadora do país em clientes; o objetivo é influenciar o governo em favor da consolidação do mercado brasileiro, que hoje conta com cinco operadores, e atrair possíveis compradores caso a TIM seja vendida por sua controladora, a Telecom Italia; (foto: Marcelo Justo/Folhapress)