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Bolsas americanas abriram em alta nesta quinta-feira (9) na esteira de dados favoráveis sobre o mercado de trabalho e com os papeis da Macy's em alta após bons resultados nas festas de final de ano; neste momento, o indicador Dow Jones sobe 0,1%, a 1.6478 pontos, enquanto o S&P 500 tem valorização de 0,16%, a 1.840 pontos, e o índice de tecnologia Nasdaq tem ganhos de 0,23%, a 4.175 pontos
Saldo externo na Bolsa brasileira é negativo em R$ 148,5 milhões em janeiro; até o dia 7 deste mês, os estrangeiros compraram R$ 12,107 bilhões e venderam R$ 12,255 bilhões
Na outra ponta do índice, a ALL tem a alta mais expressiva, de 7,52%; o jornal "Valor Econômico" afirmou hoje que uma fusão entre a ALL e a Rumo Logística, companhia de transporte de açúcar da Cosan, está em avaliação como solução para a disputa judicial entre as empresas a respeito do cumprimento do transporte de volumes contratados para escoamento de açúcar; as ações da Cosan sobem 2,19%; Leia mais
A queda da Bolsa é guidada pela desvalorização das ações mais negociadas de Petrobras (-0,43%) e Vale (-1,12%); juntos, esses dois papéis representam mais de 16% do Ibovespa; quem lidera as perdas do Ibovespa é a CCR, com baixa de 2,80%; a Controlar, empresa da CCR que realiza inspeção veicular em São Paulo, entregou aviso prévio a seus 800 funcionários nesta quinta, em meio a possibilidade de perder o contrato com a Prefeitura da capital paulista, informou a companhia em nota; Leia mais
No mercado de ações, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tem queda de 0,88%, para 50.127 pontos; a cautela com os dados de emprego americano e um ligeiro desaquecimento da economia chinesa, segundo analistas, ofuscava a agenda positiva da Europa no dia; na China, a inflação anual ao consumidor desacelerou com mais força do que o esperado em dezembro, para 2,5%, a mínima em sete meses. O dado sugere um consumo menor no principal parceiro comercial do Brasil; Leia mais
Dólar à vista, referência no mercado financeiro, sobe 0,23% em relação ao real, para R$ 2,395 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 0,25%, a R$ 2,396; até o momento, este é o maior valor para o dólar desde 22 de agosto, quando a moeda à vista chegou a R$ 2,430, forçando o Banco Central do Brasil a adotar um programa de intervenções diárias no câmbio para tentar conter a escalada da cotação; Leia mais
O dólar voltou a subir nesta quinta-feira (9) e se aproxima dos níveis vistos no final de agosto, diante da expectativa dos investidores por números do mercado de trabalho dos Estados Unidos que serão divulgados amanhã; segundo operadores, a preocupação é que dados fortes de emprego colaborem para que o Fed, banco central americano, acelere o ritmo de retirada de seu estímulo econômico; isso enxugaria o volume de recursos disponíveis para investimento nos emergentes, como o Brasil, restringindo a oferta de dólares e pressionando a cotação da moeda para cima; Leia mais
O Banco Central Europeu (BCE) espera que a inflação permaneça baixa por algum tempo antes de avançar de volta à meta do banco, disse nesta quinta-feira (9) o presidente da instituição, Mario Draghi; ele afirmou que a expectativa para o médio e longo prazo é que a inflação continue "ancorada" à meta do BCE, de pouco menos de 2%; Draghi também ressaltou não haver mudança na visão do BCE de como a política monetária deve proceder
O número de americanos que entrou com novos pedidos de auxílio-desemprego na semana passada recuou um pouco mais do que o esperado, sinalizando que a economia continua ganhando fôlego; o número inicial de pedidos de auxílio-desemprego recuou 15 mil, para 330 mil, segundo dados sazonalmente ajustados do Departamento de Trabalho dos EUA divulgados nesta quinta-feira (9); contudo, o número para a semana anterior foi revisado para mostrar que 6 mil pedidos foram recebidos a mais do que o informado previamente
O Banco Central Europeu (BCE) manteve sua principal taxa de juros na mínima recorde de 0,25% nesta quinta-feira (9), atendo-se à sua política apesar da persistente fraqueza de preços na zona do euro que vem alimentando preocupações quanto ao risco de deflação; a decisão de deixar as taxas inalteradas era amplamente esperada, visto que o banco espera que a inflação acelere gradualmente na direção da meta de logo abaixo de 2%; entretanto, o BCE está atento à perspectiva de que a inflação fique estacionada em uma "zona de perigo", abaixo de 1%