Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
A Bolsa subiu e o dólar teve a maior queda diária em um mês nesta sexta-feira (10) diante da surpresa negativa com um indicador do mercado de trabalho dos Estados Unidos, que deixou em segundo plano a alta maior que a esperada dos preços no Brasil em 2013; o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em alta de 0,76%, a 49.696 pontos; na semana, porém, houve queda de 2,52%; Leia mais
As siderúrgicas devem registrar o maior salto nos lucros em 2014 no Brasil, avalia o BTG Pactual. A estimativa do banco para o crescimento do lucro por ação do setor é de 67,1%, muito acima da média geral das empresas listadas, de 18%; na contramão, os setores de mineração e telecomunicações devem ter os piores desempenhos quando se trata de resultados, com avanços pouco expressivos, de 1,7% e 2%, respectivamente; Leia mais
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, nomeou nesta sexta-feira (10) o ex-presidente do Banco de Israel, Stanley Fischer, como vice-presidente do Fed (banco central americano); a nomeação acontece em um momento no qual o banco central americano dá início à retirada de seu estímulo à economia; Fischer sucederá Janet Yellen, que foi confirmada pelo Senado americano na segunda-feira (6) para liderar o Fed o fim do mandato do atual dirigente, Ben Bernanke, em 31 de janeiro; Leia mais
Os 18 leilões feitos pelo governo em 2013 nas áreas de transporte, energia e petróleo e gás, além de cinco autorizações de terminais de uso privativo, resultaram no compromisso de investimentos de R$ 80,3 bilhões, informou o Ministério da Fazenda nesta sexta-feira (10); os investimentos devem ser feitos ao longo dos períodos de concessão, que variam de 20 a 35 anos; segundo o governo, a maior parte desse valor deve ser desembolsada nos primeiros cinco anos de concessão, por conta das obrigações contratuais; Leia mais
Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,34%, para 19.569 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 avançou 0,55%, para 10.290 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,23%, para 7.093 pontos
Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,73%, a 6.739 pontos; em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,55%, para 9.473 pontos; em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,60%, para 4.250 pontos
Bolsas europeias fecharam em alta nesta sexta-feira (10), impulsionadas por uma série de fortes dados corporativos, embora o rali tenha sido limitado levemente por dados mais fracos do que o esperado sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos; o índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, avançou 0,47%, para 1.321 pontos
No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem desvalorização de 1,27% em relação ao real, cotado em R$ 2,365; o dólar comercial, usado no comércio exterior, cede 1,29%, a R$ 2,366; "Quanto mais demorada for a retirada do estímulo nos EUA, menor será o impacto negativo sobre a oferta de dólares no Brasil, por isso o alívio na cotação de hoje", diz Guilherme Prado, especialista em câmbio da Fitta DTVM; Leia mais
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, também é ajudado pela alta de 6,72% das ações mais negociadas da operadora de telefonia Oi e pelo ganho de 4,19% dos papéis da produtora de papel Klabin; e empresa de logística ALL também vê suas ações subirem, com alta de 3,68%; Leia mais
A surpresa negativa com um indicador do mercado de trabalho dos Estados Unidos teve efeito favorável à Bolsa e ao câmbio nesta sexta-feira (10), deixando em segundo plano a alta maior que a esperada dos preços no Brasil em 2013; neste momento, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, sobe 0,83%, a 49.731 pontos; o movimento é estimulado pelo avanço das ações mais negociadas de Petrobras (+1,71%) e Vale (+0,80%); Leia mais