Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
No mercado de ações, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tem queda de 2,13%, para 49.495 pontos; a cautela com os dados de emprego americano e um ligeiro desaquecimento da economia chinesa, segundo analistas, ofuscava a agenda positiva da Europa no dia; Leia mais
Neste momento, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, sobe 0,46% em relação ao real, para R$ 2,400 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 0,46%, a R$ 2,401; até o momento, este é o maior valor para o dólar desde 22 de agosto, quando a moeda à vista chegou a R$ 2,430, forçando o Banco Central do Brasil a adotar um programa de intervenções diárias no câmbio para tentar conter a escalada da cotação; Leia mais
O dólar voltou a subir nesta quinta-feira (9) e se aproxima dos níveis vistos no final de agosto, diante da preocupação dos investidores com a economia brasileira e a expectativa por números do mercado de trabalho dos Estados Unidos que serão divulgados amanhã; segundo operadores, o temor é que dados fortes de emprego nos EUA podem colaborar para que o Fed, banco central americano, acelere o ritmo de retirada de seu estímulo econômico; isso enxugaria o volume de recursos disponíveis para investimento nos emergentes, como o Brasil, restringindo a oferta de dólares e pressionando a cotação da moeda para cima; Leia mais
"No dia 2 de janeiro, o dólar chegou a bater R$ 2,41 ao longo do dia, mas o Banco Central não tomou nenhuma medida adicional para contê-lo naquela ocasião. Por isso, deve se manter fora do mercado hoje, além da intervenção diária anteriormente programada, feita pela manhã. Mesmo assim, o mercado deve forçar a alta da moeda para testar até que ponto o BC vai ficar apenas observando. Em R$ 2,40, o dólar já atingiu um nível que prejudica a inflação, o que não é interessante ao governo", diz Reginaldo Siaca, superintendente de câmbio da Advanced Corretora
"O mercado não tem, por ora, motivos para enxergar uma melhora na deteriorada situação da economia brasileira em 2014. Com Carnaval, Copa do Mundo e eleição, o crescimento [econômico] já está comprometido", diz Reginaldo Siaca, superintendente de câmbio da Advanced Corretora
"Os problemas internos pressionam o câmbio. Tivemos em 2013 a maior saída de dólares do país desde 2002, a elevação do IOF [Imposto sobre Produto Industrializado] pelo governo nos cartões pré-pagos pode não ser suficiente para frear os gastos no exterior e ainda permanecem as preocupações sobre um possível corte na nota soberana do Brasil. Tudo isso força a cotação do dólar para cima", diz Reginaldo Siaca, superintendente de câmbio da Advanced Corretora
"Dois fatores pressionam a cotação do dólar hoje: a expectativa de melhora do mercado de trabalho nos EUA, que pode influenciar o Fed [banco central americano] a acelerar o ritmo de retirada de estímulo naquele país, e a preocupação do mercado em relação à economia brasileira", diz Reginaldo Siaca, superintendente de câmbio da Advanced Corretora
As taxas de juros médias cobradas do consumidor subiram mais que a taxa básica Selic no ano passado, divulgou nesta quinta-feira (9) a Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade); enquanto a Selic registrou aumento de 2,75 pontos percentuais no ano passado, passando de 7,25% ao ano para 10% ao ano, os juros médios ao consumidor subiram 3,46 pontos percentuais, de 88,83% ao ano para 92,29% ao ano. É o maior patamar desde novembro de 2012; Leia mais
Para conseguir cobrir as necessidades básicas das famílias brasileiras, o salário mínimo no ano passado deveria ser R$ 2.765,44, mais de quatro vezes os R$ 678 vigentes como piso até dezembro; a estimativa feita pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) tem como base os custos da cesta básica, apurado mensalmente pela entidade; Leia mais
A cadeia de lojas de departamento Macy's anunciou na quarta-feira (8) que demitirá 2.500 empregados e fechará vários de seus estabelecimentos nos Estados Unidos como parte de um plano de redução de custos de US$ 100 milhões anuais; o corte de pessoal afetará não só os empregados das lojas, mas a postos administrativos da sede em Cincinatti e dos departamentos de marketing, embora a empresa não tenha dado detalhes desta operação de reestruturação empresarial no comunicado emitido ontem; Leia mais