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Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, abriu esta quinta-feira (9) em queda de 0,37%, a 50.389 pontos; os investidores avaliam reuniões de política monetária na Europa enquanto aguardam por dados do mercado de trabalho americano que serão divulgados amanhã
9/1/2014 - Bom dia! Bolsas asiáticas se enfraqueceram nesta quinta-feira após fraco desempenho em Wall Street e antes de relatório de empregos crucial dos Estados Unidos que será divulgado na sexta-feira; a reação do mercado à desaceleração da inflação anual ao consumidor da China em dezembro foi muda, depois de ela ter atingido 2,5% ante 3% no mês anterior, mais do que o mercado esperava
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No câmbio, a quarta-feira também foi de ajuste; depois de cair três dias seguidos, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou em alta de 0,75% em relação ao real, cotado em R$ 2,389 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avançou 0,50%, a R$ 2,390; Leia mais
O avanço da Bolsa brasileira também foi sustentado pela alta das ações com maior peso no Ibovespa; os papéis mais negociados de Petrobras e Vale, por exemplo, subiram 0,19% e 0,58%, respectivamente, depois de terem fechado ontem com perdas de mais de 2%; já as ações do Itaú Unibanco, terceira mais representativa no Ibovespa, avançou 1,57%; Leia mais
As units (conjunto de ações) do Santander fecharam em alta, após o banco ter informado ontem que restituirá os acionistas no processo de sua reestruturação de capital em 29 de janeiro; a operação remunerará os acionistas em R$ 6 bilhões; a alta dos papéis foi de 2,55%; Leia mais
A ata do Fed mostrou que os membros do BC americano defendem cautela no processo de redução do estímulo, mas estão confiantes na retomada dos EUA e na melhora das condições do mercado de trabalho; o programa deve ser encerrado na segunda metade deste ano; "O conteúdo da ata veio neutro. Não trouxe surpresas. Por isso, o impacto sobre a Bolsa brasileira deve ser limitado amanhã", diz João Brügger, analista da consultoria Leme Investimentos; para Brügger, o tom de cautela dos membros do Fed reforça a perspectiva de que a retirada do estímulo será gradual e que o aumento na taxa de juros americana deve ficar apenas para 2015; Leia mais
Com o mercado brasileiro já fechado, o Fed divulgou a ata da sua última reunião de política monetária, realizada no mês passado, quando a autoridade decidiu reduzir a injeção de recursos na economia dos EUA de US$ 85 bilhões para US$ 75 bilhões por mês, através da recompra de títulos públicos; as Bolsas europeias também estavam fechadas –terminando o dia perto da estabilidade– e as americanas, ainda abertas, não mudaram de tendência após a divulgação –com os índices S&P e Nasaq oscilando perto da estabilidade de Dow Jones em leve queda; às 18h36, o S&P caía 0,2%, o Nasdaq subia 0,03% e o Dow Jones caía 0,6%; Leia mais
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quarta-feira (8) em alta de 0,29%, a 50.576 pontos, em um movimento de ajuste à queda de 1% registrada ontem e com os investidores em ritmo de espera pela ata da última reunião do Fed, banco central dos Estados Unidos; Leia mais
Quando integrantes do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, debateram a decisão de reduzir o programa de estímulos no mês passado, eles procuraram traçar um caminho delicado; a ata da reunião de 17 e 18 de dezembro do Fomc, divulgada nesta quarta-feira, mostrou que muitos integrantes do comitê defenderam proceder com cautela na redução das compras de títulos, e a maioria quis destacar que novas reduções não estão em trajetória definida