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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 16h13  

    André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos: "Nosso mercado é muito maior e muito mais organizado do que os outros países (emergentes). Isso faz com que sejamos mais sensíveis a percepção sobre esses mercados. O Chile pode ser maravilhoso, mas, se o cara quiser comprar em emergentes, vem para o Brasil, onde tem liquidez. E sai muito mais facilmente daqui também. No caso da Argentina, a situação é dramática. A boa notícia é que durante tanto tempo eles estiveram tão ruins que eles estão fora do radar dos estrangeiros. Ninguém mais está lá para deixar de investir nesse país. Já saíram"

  • 16h11  

    André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos: "O ponto fraco do Brasil é a desconfiança com o governo. É muito forte no mercado que vamos perder um grau em nossa nota soberana. Além da economia estar ruim, com inflação alta, contas públicas deterioradas e crescimento fraco, por exemplo, nossos políticos não colaboram para melhorar a imagem brasileira no mercado"

  • 16h07  

    André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos: "A desvalorização das moedas emergentes não é ruim, desde que seja sem volatilidade, controlada. Eu medi a solvência de alguns emergentes através da divisão das reservas internacionais por quanto cada um gasta com importação. A diferença é grande. Tem país com cinco dias de 'vida útil' e o Brasil, por exemplo, com 18 meses. Isso mostra que estamos muito mais preparados para lidar com o cenário ruim. Não é que estamos em uma posição boa, mas simplesmente estamos mais preparados"

  • 16h06  

    André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos: "Era esperado que o fluxo financeiro fosse ser negativo em diversos países emergentes com a retirada dos estímulos nos EUA. Não há novidade, ou motivo para pânico. A reação do mercado tem sido exagerada. A suposta 'coordenação dos países emergentes' em adotar medidas foi mais uma reação em cadeia tardia e paliativa. Cada emergente tem suas características específicas e está lutando para tentar amenizar ao máximo a saída de investimentos estrangeiros"

  • 15h13  

    Em Milão, o índice Ftse/Mib teve leve valorização de 0,03%, para 19.418 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 caiu 0,44%, para 9.920 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 1,01%, para 6.696 pontos

  • 15h11  

    Em Londres, o índice Financial Times fechou em queda de 0,43%, a 6.510 pontos; em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,71%, para 9.306 pontos; em Paris, o índice CAC-40 cedeu 0,34%, para 4.165 pontos

  • 15h08  

    Bolsas europeias recuaram nesta sexta-feira (31), ampliando a recente desvalorização por preocupações de que os resultados de empresas da região serão afetados pela turbulência nos mercados emergentes; também agitaram os investidores os dados mostrando uma desaceleração inesperada na inflação da zona do euro, reanimando temores de que a região pode estar caindo em deflação; o índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, recuou 0,28%, a 1.290 pontos

  • 14h03  

    No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem alta de 0,54% em relação ao real, cotado em R$ 2,425 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 0,41%, também a R$ 2,425; o real, assim como as demais moedas emergentes, segue sendo afetado pela desconfiança dos estrangeiros com os emergentes e pela retirada do estímulo americano, que reduz o volume de recursos disponível para investimento nesses mercados; neste momento, 22 das 24 moedas emergentes mais negociadas apresentavam desvalorização em relação ao dólar; Leia mais

  • 14h02  

    Em sentido oposto, as ações mais negociadas da Petrobras, que também representam mais de 8% do Ibovespa, sobem 1,49%; a estatal divulgou hoje que sua produção de petróleo e gás natural no Brasil ficou, no ano passado, 1,5% abaixo da média produzida em 2012; está prevista para hoje uma reunião do conselho de administração da Petrobras; as ações do setor elétrico sobem, com destaque para CPFL (+1,81%) e Cemig (+1,18%); Leia mais

  • 14h01  

    As ações mais negociadas da Vale, que subiram fortemente nos últimos dias com a alta do dólar, que beneficia as grandes exportadoras, tinham queda nesta sexta-feira; neste momento, a desvalorização era de 0,2%; esses papéis representam mais de 8% do Ibovespa; Leia mais

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