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"O mês de fevereiro abre como uma agenda econômica mostrando dados de Europa com o índice de manufatura dentro da expectativa. Nos Estados Unidos, o destaque fica para os gastos com construção e no Brasil, na parte da tarde teremos o saldo da balança comercial mensal. Sem indicadores relevantes e com as Bolsas internacionais operando em queda na sua maioria, a expectativa para a Bovespa é de um inicio de fevereiro sem direção definida e podendo seguir o rumo dos mercados internacionais", diz a equipe de análise da Planner Corretora, em relatório
Ibovespa principal índice da Bolsa brasileira, abriu esta segunda-feira (3) em queda, após ter registrado em janeiro seu pior desempenho mensal desde junho do ano passado; neste momento, o Ibovespa marca desvalorização de 0,48%, a 47.409 pontos
Banco Central realizou nesta manhã mais um leilão de swap cambial tradicional, que equivale à venda de dólares no mercado futuro; a operação estava prevista em seu plano de intervenções diárias no câmbio; ao todo, o BC vendeu 4.000 contratos com vencimento em 1º de dezembro de 2014; não foram aceitas propostas pelos papéis com vencimento em 1º agosto deste ano; Leia mais
Dólar à vista, referência no mercado financeiro, cai 0,36% em relação ao real, cotado em R$ 2,406 na venda; dólar comercial, usado no comércio exterior, cede 0,24%, também a R$ 2,406
3/2/2014 - Bolsas asiáticas perderam mais terreno nesta segunda-feira, à medida que as tensões em mercados emergentes dão poucos sinais de diminuição; o japonês Nikkei novamente liderou o movimento recuando 1,98%, o que levou o índice a mínimas não vistas desde meados de novembro
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até segunda!
Com queda de 7,51% do principal índice de ações (o Ibovespa) em janeiro, a Bolsa teve o pior mês desde junho do ano passado, quando a desvalorização foi de 11,31%, e ficou na lanterna do ranking de investimentos feito pela Folha; na outra ponta do ranking, o ouro foi a alternativa mais rentável, com valorização de 6,73%; a inflação projetada para o período (pelo IPCA, índice oficial), segundo pesquisa mais recente do Banco Central com economistas, é de 0,75%; Leia mais
Na semana, o dólar à vista (referência no mercado financeiro) subiu 0,53%, enquanto o dólar comercial (usado no comércio exterior), 0,63%; em janeiro, as altas foram de 2,31% e 2,33%, respectivamente; para operadores, a retirada do estímulo econômico nos EUA e a desconfiança dos estrangeiros com os emergentes, bem como a deterioração da economia brasileira, deve continuar pressionando o câmbio em 2014; Leia mais
No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou em leve alta de 0,12% em relação ao real, cotado em R$ 2,415 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, caiu 0,12%, a R$ 2,412; o dólar hoje chegou perto de R$ 2,43 durante as negociações, mas perdeu força após o Banco Central do Brasil ter realizado uma atuação extra no mercado através de dois leilões de linha de crédito para rolagem de até US$ 2,3 bilhões; Leia mais
As ações dos bancos sustentaram a alta do Ibovespa hoje, com Banco do Brasil subindo 3,93%, Itaú Unibanco em alta de 2,57% e Bradesco com valorização de 1,71%; esses papéis sofreram perdas no início da semana, após o JP Morgan ter rebaixado suas expectativas de preços para as ações dessas instituições financeiras; Leia mais