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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h34  

    Pressionado pela desconfiança dos estrangeiros em relação aos mercados emergentes, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou janeiro com queda de 7,51%; foi o pior desempenho mensal do índice desde junho do ano passado, quando perdeu 11,31%; a baixa também foi a pior para meses de janeiro desde 1995, quando registrou desvalorização de 10,77%; no dia, depois de oscilar entre altas e baixas, o Ibovespa encerrou com ganho de 0,84%, para 47.638 pontos, impulsionado por ações de bancos; Leia mais

  • 17h58  

    Marcio Cardoso, diretor da Easynvest Título Corretora: O dólar e o ouro foram os investimentos que mais subiram em janeiro porque são considerados mais seguros e costumam ser mais procurados em momentos de aversão ao risco. Há preocupação com crescimento da China, deterioração da economia brasileira, melhora da economia dos EUA. Tudo isso contribui para que haja migração de ativos de maior risco, como o mercado de ações, para ativos mais seguros, como dólar e ouro. O Brasil, por ser mais líquido, sofre mais. Nosso mercado é muito mais organizado que os demais emergentes, portanto, mais sensível à percepção negativa em relação a esse grupo de países"

  • 17h56  

    Julio Hegedus, economista-chefe da consultoria Lopes Filho: "O Banco Central vem forte na política de aumento dos juros, o que deve ajudar a amenizar a disparada do dólar. Além disso, é possível que a autoridade volte a aumentar sua atuação no câmbio para conter a desvalorização do real. Hoje por exemplo, além da intervenção programada (com leilão de swap), a autoridade promoveu um leilão de linha no valor de US$ 2,3 bilhões. Foi uma medida forte. O dólar subiu bastante no mês e o governo mostra que está vigilante, assim como os demais emergentes"

  • 17h51  

    Rodolfo Amstalden, analista da Empiricus Research: "Mesmo que o Brasil esteja forte em relação aos demais emergentes, quando o estrangeiro quiser sair do risco para correr em direção à segurança, ele não vai procurar o Brasil, que é o emergente mais forte, mas, sim, a algum país desenvolvido, com retorno praticamente garantido"

  • 17h48  

    Rodolfo Amstalden, analista da Empiricus Research: "Embora a gente tenha sinais pontuais de melhora nos emergentes, com os aumentos dos juros e as demais medidas que estão sendo tomadas para tentar conter a saída de investimento externo, o investidor vê tudo no mesmo pacote e acaba penalizando todos os mercados como um todo. O Brasil ainda tem um agravante: o medo da ingerência política, as contas públicas estão muito ruins e a perda do rating (nota soberana), para nós, é iminente. O mercado já considera isso. O cenário continua negativo. Continuaremos tendo saída de capital do país"

  • 16h55  

    No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem alta de 0,12% em relação ao real, cotado em R$ 2,415 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 0,16%, a R$ 2,419; o real, assim como as demais moedas emergentes, segue sendo afetado pela desconfiança dos estrangeiros com os emergentes e pela retirada do estímulo americano, que reduz o volume de recursos disponível para investimento nesses mercados; neste momento, 19 das 24 moedas emergentes mais negociadas apresentavam desvalorização em relação ao dólar; Leia mais

  • 16h54  

    Tanto as ações mais negociadas da Petrobras quanto as da Vale inverteram a tendência ao longo da tarde; a primeira, que subia, passou a cair após a divulgação de que a produção de petróleo nos campos nacionais da Petrobras em 2013 foi a pior desde 2008; neste momento, a queda é de 0,68%; já a Vale, que caía mais cedo, passou a subir, em mais um dia de valorização das ações de exportadoras, que se beneficiam do aumento recente do dólar; neste momento, a alta é de 0,50%; Leia mais

  • 16h52  

    O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, inverteu a tendência e passou a subir faltando pouco para o fechamento desta sexta-feira (31); segundo analistas, o movimento reflete um ajuste às fortes perdas recentes do mercado; neste momento, o Ibovespa sobe 0,6%, a 47.529 pontos; com este desempenho, o Ibovespa caminha para fechar a quinta semana consecutiva no vermelho e o terceiro mês seguido de baixa; o desempenho de janeiro –até o momento, queda de 7,7%– deve ser o pior desde junho de 2013, quando o índice caiu 11,31%; Leia mais

  • 16h17  

    André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos: "O que os EUA fazem é pensando neles. Não vão deixar de tomar medida que beneficie eles para evitar prejudicar os emergentes. Mas não interessa para os EUA ver o dólar se apreciar muito sobre as outras moedas, pois eles deixam de exportar por isso. O comunicado do BC deles nesta semana foi bastante prudente, reafirmando que vão retirar (os estímulos) gradualmente. O que temos que pensar não é que os EUA cortaram mais US$ 10 bilhões no estímulo, mas, sim, que eles continuam injetando US$ 65 bilhões ao mês no mercado. É muito dinheiro"

  • 16h16  

    André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos: "O problema é que a Argentina não conseguiu se reinventar como país. O Brasil é bem diferente. Temos setores bons em franco crescimento, como infra-estrutura. O Brasil tentou se unir mais aos emergentes em 2008, quando quis fazer aquele banco com a China, mas não foi pra frente. A argentina é o nosso terceiro maior parceiro comercial. representa 8% das nossas exportações. Imagina se, em uma aproximação dos emergentes, deixássemos nos contaminar pela deterioração argentina. Seria péssimo. Por isso, cada país (emergente) vai seguir tomando suas próprias medidas (para amenizar a saída de estrangeiros com a retirada do estímulo nos EUA)"

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