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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h31  

    As ações do setor elétrico fecharam entre as maiores quedas do Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, nesta quarta-feira (5), um dia após uma falha no sistema de energia nacional ter interrompido parte da transmissão entre o Norte e o Sudeste do país; quem mais perdeu foram os papéis da Light e da Cemig, com desvalorizações de 4,13% e 4,00%, respectivamente; o Ibovespa, por sua vez, cedeu 0,72%, aos 46.624 pontos, influenciado também pela baixa da Petrobras; Leia mais

  • 18h00  

    A agência de classificação de risco Moody's elevou nesta quarta-feira (5) o rating soberano do México para "A3", ante "Baa1", com perspectiva estável, devido a expectativa de que as reformas estruturais aprovadas no ano passado elevaram o potencial de crescimento e os fundamentos fiscais do país; a Moody's destacou que a aprovação da agenda de reformas do presidente Enrique Peña Nieto demonstrou "capacidade política", e que o país tem melhores perspectivas econômicas no médio prazo

  • 17h55  

    Lenon Borges, analista da Ativa Corretora: "O governo aciona as usinas térmicas quando os reservatórios das hidrelétricas estão baixos para poder recompor os níveis. O custo das usinas térmicas é maior para as companhias elétricas e é bancado pelas próprias distribuidoras, sem repasse ao consumidor. Isso também reflete negativamente sobre as ações dessas empresas na Bolsa"

  • 17h52  

    Lenon Borges, analista da Ativa Corretora: "O governo nega que (o apagão) tenha sido pelo baixo nível dos reservatórios e por demanda. Não ficou claro se há risco de racionamento ou não. Se sim, seria muito negativo para as companhias elétricas"

  • 17h41  

    Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora: "A memória do mercado é muito forte. O fato de o papel (da Petrobras) ter voltado a níveis anteriores à crise alimenta decisões especulativas, e não racionais, com a ação. Isso aumenta a volatilidade do papel"

  • 17h39  

    Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora: "A Vale tem sofrido desde o final de 2013 com a percepção de crescimento menor da China, seu principal cliente internacional. Hoje, com a avaliação positiva do Morgan Stanley sobre a companhia, os papéis esboçaram uma retomada"

  • 17h38  

    Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora: "A leitura da queda (do Ibovespa) hoje é a continuação do cenário adverso que temos enfrentado desde 2013, com os problemas econômicos no Brasil e a melhora da economia americana. A volta da desconfiança dos investidores com os emergentes é um ingrediente a mais no mercado"

  • 17h11  

    Filipe Machado, analista da Geral Investimentos: "O apagão que tivemos ontem prejudica as ações do setor elétrico. Os níveis dos reservatórios estão baixos e os preços no mercado à vista subiram. Isso só beneficia as empresas elétricas que não têm toda a energia contratada"

  • 16h54  

    No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem queda de 0,35% em relação ao real, cotado em R$ 2,401 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, cede 0,62%, a R$ 2,400; Leia mais

  • 16h53  

    As ações mais negociadas da Vale registram alta de 0,77%; o banco americano Morgan Stanley aumentou sua recomendação às ações da companhia nos EUA para "acima da média do mercado" e afirmou que a relação entre risco e retorno dos papéis está atraente; Leia mais

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