Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
O banco central do Japão está pronto para expandir mais o estímulo monetário se necessário para proteger seu mandato relativo à inflação, disseram duas autoridades do BC japonês nesta quinta-feira (6), alertando que a fuga dos mercados emergentes está afetando os ativos japoneses; o vice-presidente Kikuo Iwata descartou uma expansão imediata do estímulo monetário, destacando que um crescimento sólido nos Estados Unidos vai sustentar a demanda global e manter a terceira maior economia do mundo no caminho de uma recuperação moderada; Leia mais
A agência de classificação de crédito Fitch ficou surpresa com a severidade da recente turbulência em mercados emergentes, que pode forçá-la a alterar as perspectivas de rating de alguns deles, afirmou nesta quinta-feira (6) o diretor de ratings soberanos Michele Napolitano; "A próxima rodada de projeções será em março. Pode haver algumas mudanças à luz da atual desordem nos mercados emergentes. A severidade da atual turbulência está nos surpreendendo", disse ele em conferência em Lisboa; Leia mais
Banco Central realizou nesta manhã mais um leilão de swap cambial tradicional, que equivale à venda de dólares no mercado futuro; a operação estava prevista em seu plano de intervenções diárias no câmbio; ao todo, o BC vendeu 4.000 contratos, sendo 500 com vencimento em 1º de agosto de 2014 e 3.500 com vencimento em 1º de dezembro deste ano, por um total de US$ 197 milhões; Leia mais
Dólar à vista, referência no mercado financeiro, opera estável em relação ao real, cotado em R$ 2,401 na venda; dólar comercial, usado no comércio exterior, sobe 0,08%, a R$ 2,402
Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, abriu esta quinta-feira (6) em alta, devolvendo a perda de 0,72% registrada ontem, que foi estimulada pelas ações do setor elétrico e os papéis da Petrobras; neste momento, o índice avança 0,45%, aos 46.834 pontos
6/2/2014 - Bolsas asiáticas deram o primeiro passo nesta quinta-feira para sair das mínimas em cinco meses, com investidores esperançosos de que o Banco Central Europeu (BCE) e os dados de empregos dos Estados Unidos possam acalmar os nervos afetados pela venda generalizada nos mercados emergentes
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou o dia em queda de 0,35% em relação ao real, cotado em R$ 2,401 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, cedeu 0,62%, a R$ 2,400; foi o segundo dia seguido de queda da moeda americana; Leia mais
Em sentido oposto, as ações mais negociadas da Vale registraram alta de 1,22% hoje; o banco americano Morgan Stanley aumentou sua recomendação às ações da companhia nos EUA para "acima da média do mercado" e afirmou que a relação entre risco e retorno dos papéis está atraente; Leia mais
Outras empresas do setor elétrico fecharam o dia no vermelho, como Cesp (-0,05%), CPFL Energia (-2,16%) e Energias do Brasil (-0,84%); a Petrobras viu suas ações mais negociadas fecharem com perda de 1,85%, a R$ 13,83, seu menor valor desde 29 de julho de 2005, quando ficou em R$ 13,62; Leia mais