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Desde a semana passada, os fundos de pensão Previ, Funcef e o fundo de investimento BRZ procuram um novo assessor financeiro e um jurídico para representá-los na negociação de fusão entre as operadoras ferroviárias ALL e Rumo, do grupo Cosan; as fundações e a BRZ não gostaram da oferta apresentada ontem pela Cosan e que cria uma empresa avaliada em R$ 11 bilhões; pela proposta, os acionistas da ALL ficariam com 63,5% da nova companhia, e os da Rumo, com 36,5%; o valor considerado para a operação foi de R$ 10,18 por ação da ALL, o que representa prêmio de 63% em relação à cotação de sexta-feira na Bolsa; Leia mais
As Bolsas dos Estados Unidos têm leves quedas nesta terça-feira (25), com os investidores encontrando poucas razões para comprar após o rali que levou o índice Standard & Poor's 500 à alta recorde intradia; neste momento, o indicador Dow Jones cai 0,01%, a 16.205 pontos, enquanto o S&P 500 mostra desvalorização de 0,06%, a 1.846 pontos, e o índice de tecnologia Nasdaq registra avanço de 0,01%, a 4.293 pontos
Nos Estados Unidos, a confiança do consumidor desabou em fevereiro diante da piora nas expectativas, de acordo com relatório do grupo privado Conference Board divulgado nesta terça-feira. O grupo informou que o índice da confiança caiu para 78,1, ante 79,4 em janeiro, segundo dados revisados
Banco Central concluiu a rolagem integral dos contratos de swap que vencem em 5 de março. A autoridade monetária vendeu os 11.050 contratos nesta sessão. O próximo lote de swaps vence em 1º de abril e equivale a US$ 10,148 bilhões
Saldo externo na Bolsa brasileira é positivo em R$ 368,7 milhões em fevereiro; até o dia 21 deste mês, os estrangeiros compraram R$ 51,102 bilhões e venderam R$ 50,733 bilhões
Dólar oscila em relação ao real nesta terça-feira. Dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem leve alta de 0,09%, a R$ 2,338, e dólar comercial, usado no comércio exterior, perde 0,34%, a R$ 2,339
Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, cai 0,64%, aos 47.088 pontos
Bom dia! As Bolsas asiáticas recuperaram terreno nesta terça-feira graças a ventos favoráveis vindos de Wall Street, que atingiu máximas históricas diante de agitações relativas a mais fusões. O humor favorável entre investidores nos Estados Unidos e na Europa ajudou a, no mínimo, estabilizar os mercados na China depois que rumores sobre um aperto de crédito derrubaram papéis do setor imobiliário
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
As Bolsas americanas fecharam em alta nesta segunda-feira (24), com o S&P 500 fechando com menos de ponto de máxima recorde, ajudado pelo ganhos de seguradoras de saúde e otimismo com o mercado de fusões; o indicador Dow Jones subiu 0,64%, a 16.207 pontos, enquanto o S&P 500 teve valorização de 0,62%, a 1.847 pontos, e o índice de tecnologia Nasdaq ganhou 0,69%, a 4.292 pontos