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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 13h40  

    "O mercado está comprando essa ideia de cenário mais tranquilo no Brasil. O que a gente vê teoricamente é um mercado que vinha precificando uma alta mais forte do dólar até pela possibilidade de rebaixamento da nota de crédito do Brasil e que teve que desfazer suas posições após o anúncio do governo, que ajudou a reduzir uma decisão mais forte das empresas de rating soberano", afirma Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora; Leia mais

  • 13h39  

    De acordo com Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora, o mercado ainda "surfa" no otimismo provocado pelas notícias referentes às contas públicas; "O governo anunciou um pacote de ajuste das contas públicas e que foi exatamente aquilo que o mercado queria ouvir. Isso mostrou um pulso firme do governo com os gastos e um superavit crível, passível de ser alcançado [de 1,9% do Produto Interno Bruto]", diz; Leia mais

  • 13h39  

    O dólar cai em relação ao real nesta terça-feira (25); neste momento, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, opera com leve queda de 0,19%, a R$ 2,332; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, cede 0,59%, para R$ 2,333; Leia mais

  • 13h37  

    Os investidores esperam que a Petrobras dê indícios de como será feito o reajuste dos preços dos combustíveis, defasados em relação ao mercado internacional; "Se o governo não sinalizar um reajuste, pode piorar a tendência de baixa da Bolsa, porque vai mostrar a utilização de empresas públicas e do setor elétrico para conter a inflação. É ruim para os minoritários", avalia Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global; Leia mais

  • 13h36  

    Em relação às elétricas, as preocupações giram em torno de como será repassado o aumento dos custos pelo funcionamento das usinas termelétricas; é a mesma inquietação que envolve a Petrobras, que divulga seus resultados na noite desta terça-feira (25); Leia mais

  • 13h35  

    As ações preferenciais da Vale caem 2,48%, a R$ 29,02; já os papéis ordinários, com direito a voto, têm baixa de 3,20%, a R$ 32,59; siderúrgicas e elétricas também pesam sobre o índice nesta terça-feira (25); neste momento, as ações preferenciais da Usiminas, as mais negociadas, cedem 2,45%, e as ordinárias, com direito a voto, perdem 2,00%; os papéis da CSN têm queda de 2,60%; Leia mais

  • 13h33  

    Dados ruins de China pressionam em baixa as ações da mineradora Vale e de siderúrgicas como Usiminas e CSN nesta terça-feira (25) e afetam a Bolsa brasileira; neste momento, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, cai 0,96%, aos 46.938 pontos; sobre os papéis da mineradora pesam a expectativa em torno do balanço da empresa, que será divulgado na quarta-feira, e as preocupações com o crescimento da China, afirma André Moraes, analista da corretora Rico.com.vc; Leia mais

  • 13h13  

    A receita do governo federal começou o ano com resultados abaixo do necessário para o cumprimento das metas oficiais; divulgada hoje, a arrecadação de impostos e outros tributos somou R$ 123,7 bilhões no mês passado, numa expansão de 0,9% acima da inflação sobre janeiro de 2013; o montante é recorde histórico, mas a taxa de crescimento é fraca diante das expectativas da área econômica -que depende de mais receita para contrabalançar a escalada das despesas neste ano eleitoral; Leia mais

  • 13h09  

    Dados da FGV indicam que os empresários da construção civil não esperam um grande impacto das concessões no setor neste ano; o índice de confiança do setor teve nova retração no trimestre de dezembro a fevereiro, medido pela fundação; a retração no indicador foi de 3,1%, levemente mais branda do que no período anterior, e refletiu uma piora sobretudo nas perspectivas para os próximos seis meses; Leia mais

  • 13h08  

    Em uma tentativa mais direta de se aproximar do mercado financeiro, o ministro Guido Mantega (Fazenda) reuniu mais de uma dezena de economistas de grandes bancos, corretoras e gestoras de investimentos em seu gabinete em São Paulo, por cerca de duas horas, ontem à tarde; não é comum a presença do ministro nessas reuniões e, quando ele aparece, restringe-se a discursos rápidos; dessa vez, narram seus interlocutores, ouvidos pela *Folha*, ele buscou mais ouvir opiniões do que falar; Leia mais

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