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Bom dia! As Bolsas asiáticas tiveram dificuldades para conseguir ganhos fortes nesta quarta-feira após Wall Street fechar perto da estabilidade, e com preocupações sobre medidas opacas de política na China mantendo investidores afastados em meio a uma falta de dados econômicos importantes
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
As Bolsas americanas fecharam em queda nesta terça-feira (25), após atingirem novos recordes de alta no dia anterior, com os dados piores que o esperado sobre a confiança do consumidor ofuscando os ganhos dos papéis da Home Depot e de outros varejistas; o índice Dow Jones caiu 0,17%, a 16.179 pontos, enquanto o S&P 500 teve desvalorização de 0,13%, a 1.845 pontos, e o índice de tecnologia Nasdaq perdeu 0,13%, a 4.287 pontos
Dólar comercial, usado no comércio exterior, fechou em baixa de 0,25%, para R$ 2,341 –menor valor desde 20 de janeiro deste ano, quando ficou em R$ 2,338; para Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora, o mercado ainda "surfa" no otimismo provocado pelas notícias referentes às contas públicas; Leia mais
No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou a terça-feira em leve queda de 0,1% em relação ao real, cotado em R$ 2,334 na venda; foi a quarta baixa consecutiva da moeda americana, que atingiu seu menor nível desde 17 de dezembro do ano passado, quando ficou em R$ 2,322; Leia mais
As ações do setor elétrico também fecharam a terça-feira no vermelho, lideradas pela Light, que caiu 3,78%; as preocupações giram em torno de como será repassado o aumento dos custos pelo funcionamento das usinas termelétricas; Leia mais
Pressionado pela queda das ações mais negociadas de Petrobras e Vale, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta terça-feira (25) em queda de 1,43%, aos 46.715 pontos; com este desempenho, o índice interrompeu uma sequência de quatro altas; a petroleira viu seus papéis mais negociados caírem 2,21%, enquanto a mineradora registrou perda de 2,55%; as siderúrgicas também estiveram entre as principais baixas do Ibovespa no dia, com destaque para CSN (-3,50%); Leia mais
Luana Helsinger, analista do GBM (Grupo Bursátil Mexicano): "A desvalorização cambial, no entanto, é muito ruim para a Petrobras. Quanto mais alto fica o dólar, maior é a disparidade de preços entre os produtos que ela importa e os que ela vende no Brasil. A questão do nível de consumo também pesa. A perspectiva é de que a demanda por combustíveis no país cresça nos próximos anos, o que obriga a companhia a continuar aumentando a oferta de produtos para dar conta dessa procura mais elevada"
Luana Helsinger, analista do GBM (Grupo Bursátil Mexicano): "O aumento na produção da Petrobras deve aliviar nos próximos quatro ou cinco anos o segmento de Refino da empresa. Vamos continuar vendo esse aumento na produção em 2015, 2016 e 2017"
Luana Helsinger, analista do GBM (Grupo Bursátil Mexicano): "O mais importante entre os números que a Petrobras divulgará nesta noite será o plano de negócios. O documento vai servir como base para as projeções de médio e longo prazo para a companhia. Na fotografia atual, já não existe dúvida sobre o aumento da produção neste ano. Ela está bem posicionada para ter, finalmente, depois de dois anos, um incremento na produção de petróleo no Brasil"