O STF julgou os recursos do julgamento do mensalão, conhecidos como agravos regimentais, pedindo que decisões tomadas por Joaquim Barbosa sejam analisadas pelo plenário.
Entre as decisões está a que presos no regime semiaberto não precisam cumprir um sexto de suas penas antes de ter direito de trabalhar fora da prisão. José Dirceu foi beneficiado e poderá trabalhar em um escritório de advocacia.
O plenário do Supremo já votou o caso de José Genoíno e por 8x2 decidiu que o petista deve permanecer em regime fechado pelo menos até cumprir 1/6 da pena, quando poderá conseguir progressão de regime.
Sem Joaquim Barbosa, a sessão foi presidida por Ricardo Lewandowski.
Com relação aos demais agravos, o Plenário delega ao relator, ministro Roberto Barroso, a decisão sobre trabalho externo.
No momento, plenário discute se mudanças de regras eleitorais promovidas pelo TSE passam a ter valor na eleição de 2014 ou somente nas próximas
Sessão será presidida integralmente pelo vice-presidente do STF ministro Ricardo Lewandowski
Genoino foi condenado a cumprir pena no regime semiaberto, no entanto Joaquim Barbosa o mantém em regime fechado
José Genoino pede ao plenário autorização para cumprir prisão domiciliar
José Dirceu, Delúbio Soares, o ex-deputado Romeu Queiroz (PTB-MG) e o advogado Rogério Tolentino, pedem que o plenário derrube uma decisão de Barbosa que impediu o grupo de trabalhar fora do presídio
O plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) vai julgar 10 recursos dos réus do julgamento do mensalão
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