Exaltado, Manato grita com os parlamentares presentes no plenário. "Vocês viram o candidato de vocês dizer que quer vir trabalhar?", questiona.

Manato pede para que os deputados considerem a repercussão da eleição na imprensa. Diz que, se um candidato envolvido em escândalos de corrupção for eleito, as manchetes irão ridicularizar a Câmara. Referindo-se a si mesmo na primeira pessoa, afirma que "Manato tem onze anos de Câmara e é ficha limpa".

Manato afirma que tem o apoio de Deus e encerra o discurso. "Não esqueçam que o voto é secreto", diz, tentando angariar apoio.

O próximo a falar é o deputado Carlos Henrique Gaguim (PTN-TO).

Carlos Henrique Gaguim começa se apresentando aos demais, enaltecendo sua carreira no Estado do Tocantins. Para ele, o presidente da Câmara tem que ser um juiz imparcial e olhar as coisas com os olhos da população menos favorecida. Ee pediu ainda o apoio da bancada feminina

Carlos Henrique Gaguim pediu votos aos deputados mais novos na Casa. "Gaguim não é de promessa, Gaguim é de compromisso e cumpre compromisso", disse.

"A pauta aqui é sobre medidas provisórias do governo. Para a população, prefeitos e vereadores, apenas 10% dos projetos foram votados", diz Carlos Henique Gaguim ao pedir mudanças no regimento interno da Casa. Segundo ele, a Câmara vai receber pautas populares em regime de urgência em seu mandato. "O que é interesse do Brasil deve ser discutido aqui. O povo quer solução, agilidade. Tem gente morrendo nos hospitais a cada minuto", diz

Gaguim, que fala na 3ª pessoa, afirmou que precisa dos votos de todos os deputados para ir ao segundo turno. "Tem candidatos ai que fecharam com as lideranças. Esses candidatos aí já têm muitos votos, então dá um voto para o Gaguim", disse

Carlos Henrique Gaguim (PTN-TO) exalta o Estado de Tocantins e afirma que, se Deus quiser, em poucas horas ele estará na cadeira da presidência da Câmara

O décimo a discursar é Marcelo Castro (PMDB-PI).