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Em relatório, o Bank of America Merrill Lynch diz que os investidores estão ficando com perspectiva mais pessimista em relação a ações e moedas.
A maioria ainda espera que as ações tenham um desempenho melhor nos próximos seis meses, mas o percentual caiu de quase 80% na pesquisa de março para 45% na de maio.
Segundo o relatório, o potencial de alta para o Ibovespa também parece mais limitado, porque menos de 10% dos investidores esperam que o Ibovespa supere 95 mil pontos no fim do ano, comparado com 46% em março.
Nenhum investidor também espera que o real volte para o patamar de R$ 3,20, e cerca de 17% veem maior desvalorização do real (acima de R$ 3,6) até o fim do ano.
O aumento do rendimento dos títulos americanos faz com que 30 das 31 principais moedas do mundo percam força em relação ao dólar nesta terça-feira.
A Bolsa brasileira perde 1,11%, para 84.284 pontos
15/05 - Bom dia! O dólar opera em alta em relação ao real após os rendimentos dos títulos de dívida americana subirem para 3,05% nesta sessão, reagindo a dados mais fortes que o esperado de varejo nos Estados Unidos.
O dólar comercial avança 1,46%, para R$ 3,681. Na máxima, atingiu R$ 3,693.
O dólar à vista se valoriza 1,31%, para R$ 3,683
A cobertura de mercado financeiro da Folha termina por aqui! Até amanhã! Boa noite!
Wall Street fechou em alta nesta segunda-feira, já que a fraqueza das ações defensivas compensou o otimismo com as observações conciliatórias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a ZTE, que reduziram as tensões comerciais entre EUA e China.
O índice Dow Jones subiu 0,27%, para 24.899 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,09%, a 2.730 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,11%, a 7.411 pontos
Depois de subir 15,6% na sexta, a Energias do Brasil liderou as baixas do Ibovespa, ao recuar 10,9%. A queda ocorreu em meio a especulações de que a EDP Portugal deve rejeitar proposta de € 9,07 bilhões da China Three Gorges.
A Estácio Participações voltou a ter forte queda e recuou 7,45%. A Qualicorp teve desvalorização de 6,32%.
No setor financeiro, as ações do Itaú Unibanco recuaram 1,5%. Os papéis preferenciais do Bradesco perderam 1,43%, e os ordinários tiveram baixa de 1,73%. O Banco do Brasil recuou 2,49%, e as units -conjunto de ações- do Santander Brasil tiveram perda de 0,49%
As ações da Petrobras voltaram a ser destaque nesta sessão. A alta do petróleo impulsionou nesta sessão os papéis da estatal, que estrearam no Nível 2 da Bolsa. Alguns analistas também veem impacto positivo do acordo de cessão onerosa com a União, que pode gerar à empresa receitas extraordinárias.
As ações preferenciais subiram 3,14%, para R$ 26,24. As ações ordinárias tiveram valorização de 4,15%, para R$ 30,15.
"Tem um espaço gigante para a empresa corrigir preço, porque ela caiu muito. Mas, daqui a pouco, deve chegar uma realização, embora o viés seja positivo. Estamos bem confiantes com essas ações", afirmou Fabrício Stagliano, analista-chefe da Walpires Corretora
O Boletim Focus divulgado nesta segunda mostrou que os analistas e casas ouvidos pelo Banco Central reduziram de 2,7% para 2,51% a projeção para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano.
O CDS (credit default swap, espécie de termômetro de risco-país) subiu 0,33%, para 185,5 pontos.
No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados subiram. O DI para julho deste ano avançou de 6,220% para 6,232%. O DI para janeiro de 2019 avançou de 6,315% para 6,360%.
Em entrevista, Ciro afirmou que entre suas prioridades estão a apresentação de um desenho de reformas. Ele disse que pretende, nos primeiros seis meses de mandato, realizar uma reforma conjunta fiscal e previdenciária. E que, caso ela não prospere junto ao Congresso Nacional, irá propor um plebiscito ou um referendo.
A alta ocorre mesmo após o Banco Central anunciar, na sexta-feira, que ampliaria a atuação no câmbio para suavizar os movimentos da moeda americana.
Agora, o BC vai rolar 50,7 mil contratos que vencem em junho e fará um leilão duas horas antes para oferecer 5.000 novos contratos com vencimento em julho. O BC também diminuiu de de 8.900 para 4.225 o volume oferecido no leilão para rolagem dos contratos que vencem em junho.
Nesta sessão, o BC vendeu integralmente a oferta de até 5.000 contratos novos de swaps. E também 4.225 para rolagem dos de junho. Até agora, já rolou US$ 3,326 bilhões dos US$ 5,650 bilhões que vencem em junho.
Por outro lado, não indicou até quando vão durar as intervenções adicionais à rolagem de contratos de swap. "O swap serve para suavizar a alta, para dar uma saída para empresário", diz Perfeito. Ele vê espaço para que o dólar suba até R$ 3,80. "O governo não tem mais boa notícia para dar, o que limita o espaço para queda do dólar."
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Atualizado em 21/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -0,70% | 127.289 | (17h39) |
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