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Nesta segunda, a moeda americana reagiu ao resultado da pesquisa eleitoral CNT/MDA, que mostrou empate técnico entre os pré-candidatos Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT).
Marina aparece com 11,2% dos votos, enquanto Ciro surge com 9%, o que configura empate técnico. Na liderança está o pré-candidato Jair Bolsonaro (PSL), com 18,3%. Os cenários não consideram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Quando Lula entra na disputa, ele aparece na primeira colocação, com 32,4% das intenções de voto.
"A alta do dólar mostra esse mal-estar e que o pleito tende a não ser tão simples ou favorável a candidatos pró-mercado", avalia André Perfeito, economista-chefe da economista-chefe da Spinelli Corretora. "A capacidade de candidatos que levem reformas à frente irem para o segundo turno não são fortes."
Depois de subir até R$ 3,60 pressionado principalmente por fatores externos, o dólar voltou a reagir às turbulências políticas e terminou a segunda-feira (14) cotado a R$ 3,62, mesmo após o Banco Central ampliar a atuação no câmbio para suavizar a alta da moeda americana.
O dólar comercial subiu 0,77%, para R$ 3,628. É o maior nível desde 7 de abril de 2016, quando a moeda fechou a R$ 3,693.
O dólar à vista, que fecha mais cedo, avançou 1,17%, para R$ 3,635.
A Bolsa brasileira fechou praticamente estável, com leve alta de 0,01%, para 85.232 pontos. A alta foi amparada pelas ações da Petrobras, que se valorizaram em dia de aumento dos preços do petróleo e com o início da negociação dos papéis no Nível 2 da Bolsa
A Bolsa brasileira fechou praticamente estável, com leve alta de 0,05%, para 85.263 pontos, de acordo com dados preliminares.
A alta teve ajuda da forte valorização das ações da Petrobras, que começaram a ser negociadas no Nível 2 da B3.
Os papéis preferenciais subiram 2,79%, para R$ 26,15. As ações com direito a voto se valorizaram 4,17%, para R$ 30,16
O dólar comercial fechou em alta de 0,77%, para R$ 3,628. É o maior nível desde 7 de abril de 2016, quando fechou a R$ 3,693
O dólar à vista, que encerra os negócios mais cedo, subiu 1,17%, para R$ 3,635.
A alta ocorreu após pesquisa eleitoral mostrar empate técnico entre os pré-candidatos Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT).
Ciro é visto como um nome que não daria continuidade à agenda reformista que tanto agrada o mercado
Dólar comercial agora sobe 0,69%, para R$ 3,625. O dólar à vista, que fecha mais cedo, avançou 1,17%, para R$ 3,635
A Bolsa brasileira agora recua 0,11%, para 85.126 pontos
O dólar comercial agora sobe 0,47%, para R$ 3,617. O dólar à vista se valoriza 1,17%, para R$ 3,635
Índices europeus recuam pressionados por queda no setor financeiro
O fraco desempenho das ações do setor financeiro pressionou os mercados acionários europeus nesta segunda-feira após forte série de ganhos semanais, enquanto negociações envolvendo a portuguesa EDP e a britânica IWG ganharam destaque.
O índice FTSEurofirst 300 caiu 0,04%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,05%.
A atividade de fusões e aquisições dominou as negociações, mantendo a tendência que estabeleceu 2018 como um dos anos mais fortes em volume de negociações.
As ações da EDP subiram 9,3% após a estatal chinesa China Three Gorges (CTG) ter oferecido US$ 10,8 bilhões para assumir o controle da empresa de energia portuguesa.
"Acreditamos que o preço oferecido é muito baixo para a CTG atingir o controle total de um veículo que fornece, entre outras coisas, uma pegada estratégica para os renováveis ​​dos EUA, e esperamos que os minoritários reivindiquem um preço mais alto", disseram analistas do JP Morgan.
A IWG ganhou 22,8%, liderando o STOXX, depois que a britânica de espaços de trabalho disse que havia recebido ofertas de aquisição de três rivais.
Nos movimentos impulsionados pelos resultados, o banco holandês ABN Amro caiu 6%, derrubando o setor financeiro. O banco relatou uma queda no lucro líquido do primeiro trimestre devido a problemas contínuos no setor de petróleo, levando a prejuízos em empréstimos para clientes de serviços de frete marítimo e offshore.
As ações da área de saúde tiveram o melhor desempenho, após rali na indústria farmacêutica norte-americana na sexta-feira, depois que os investidores considerarem o discurso do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre os preços dos medicamentos menos prejudicial do que o esperado para os modelos de negócios das farmacêuticas.
Em Londres, o índice FTSE-100 recuou 0,18%. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,18%.
Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,02%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve valorização de 0,26%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,13%. Em Lisboa, o índice PSI-20 se valorizou 1,40%
A piora no humor no mercado ocorreu após pesquisa da CNT/MDA indicar que, sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ) lidera na corrida eleitoral de 2018 para o Palácio do Planalto, seguido por Marina Silva (Rede), com quem empataria no segundo turno, e Ciro Gomes (PDT).
Bolsonaro aparece com 18,3% contra 11,2% de Marina em cenário com 14 candidatos. Nele, a candidata da Rede disputa a segunda colocação com o pré-candidato do PDT, Ciro Gomes, que aparece com 9%, configurando empate técnico
A Bolsa brasileira recua 0,37%, para 84.900 pontos
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Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
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