Dólar comercial sobe 0,63% e é cotado a R$ 3,623. O dólar à vista se valoriza 1,17%, para R$ 3,635

A Bolsa brasileira agora se valoriza 0,86%, para 85.955 pontos

Dólar vai a R$ 3,61 após pesquisa mostrar que o ex-presidente Lula se mantém na liderança da corrida eleitoral, mesmo preso.

O dólar comercial se valoriza 0,27%, para R$ 3,610. O dólar à vista sobe 0,48%, também para R$ 3,610

As ações da Petrobras sobem em linha com alta do preço do petróleo e no primeiro dia de negociações no Nível 2 da Bolsa.

Os papéis preferenciais se valorizam 2,71%, para R$ 26,13. As ações com direito a voto ganham 3,38%, para R$ 29,93

O dólar comercial recua 0,22%, para R$ 3,592. O dólar à vista perde 0,01%, para R$ 3,593

14/05 - Bom dia! A Bolsa brasileira sobe 0,86%, para 85.955 pontos

A cobertura do mercado financeiro pela Folha termina por aqui! Até segunda! Bom fim de semana!

O S&P 500 subiu nesta sexta-feira, ajudado pelas ações do setor de saúde após o presidente Donald Trump criticar os altos preços dos remédios, mas evitar tomar medidas agressivas para reduzi-los.

O índice Dow Jones subiu 0,37%, para 24.831 pontos, enquanto o S&P 500 se valorizou 0,17%, a 2.728 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuou 0,03%, a 7.403 pontos

A mineradora Vale teve ganho de 2,39%, para R$ 52,63.

No setor financeiro, as ações do Itaú Unibanco caíram 1,60%. Os papéis preferenciais do Bradesco recuaram 1,79%, e os ordinários tiveram baixa de 2,17%. O Banco do Brasil teve baixa de 0,47%, e as units -conjunto de ações- do Santander Brasil se desvalorizaram 1,59%

Na ponta negativa, Estacio perdeu 15,21% e Kroton se desvalorizou 9,9%. A empresa teve queda de 6,6% no lucro no primeiro trimestre, para R$ 539 milhões, com aumento no número de formandos pressionando a base total de alunos.

As ações da Petrobras tiveram resultados mistos, mas a empresa se manteve como a mais valiosa da América Latina. Os papéis preferenciais caíram 1,20%, para R$ 25,44. Os ordinários subiram 0,38%, para R$ 28,95.

"No nosso cenário, os eventos não recorrentes que pesaram na previsibilidade da companhia nos últimos anos agora são positivos, como uma geração de receita pela cessão onerosa", diz Carlos Soares, analista-chefe da Magliano Invest.

Ele espera que a valorização do petróleo reforce o fluxo de caixa da empresa. "Vai ter volta de dividendos aos acionistas. O petróleo em alta é positivo para a receita da empresa, assim como a venda de ativos."